Paracatu Rural - Jornal do agronegócio

Francys de Oliveira recebeu no PodCast Rural, Dra. Regina Barbosa, advogada especialista em Direito Ambiental, para falar sobre o PECMA – Programa Estadual de Conversão de Multas Ambientais, para produtores de Minas Gerais. Nessa segunda parte ela explica sobre como é feita a adesão. Com o PECMA o Governo de Minas busca oferecer alternativas para quitação de multas ambientais ao passo que incentiva a recuperação ambiental. O programa destina-se a pessoas físicas e jurídicas, de direito público e privado, autuadas por infrações ambientais. A adesão torna definitivas as penalidades aplicadas no auto de infração, implicando o reconhecimento do cometimento da infração, inclusive para os efeitos de aplicação de reincidência administrativa, e a desistência de defesas, recursos, ações judiciais ou impugnações já apresentadas ou com prazos em curso. O programa não é aplicável a valores decorrentes de multa diária, abrangendo apenas as multas simples impostas.

Dra. Regina Barbosa, advogada especialista em Direito Ambiental, fala sobre o PECMA – Programa Estadual de Conversão de Multas Ambientais, para produtores de Minas Gerais. Nessa terceira parte do PodCast Rural ela explica ao Francys de Oliveira sobre tipos de penalidades do auto de infração.

Após aderir ao PECMA - Programa Estadual de Conversão de Multas Ambientais - o produtor de Minas Gerais, que aderir ao programa, precisa efetuar os pagamentos corretamente, caso contrário sofrerá altas penalidades financeiras. É o que explica a Dra. Regina Barbosa, advogada especialista em Direito Ambiental, ao Francys de Oliveira, nesta quarta e última parte do PodCast Rural. Vale lembrar que o autuado continua obrigado a promover a reparação direta do dano causado pela infração; realizar a regularização ambiental do empreendimento ou atividade, quando cabível e a cumprir as demais penalidades aplicadas (embargo e suspensão de atividades).

Francys de Oliveira recebeu duas mamães no PodCast rural para falarem sobre empreendedorismo: Fabiane Pinheiro, produtora rural, filha de produtor rural, e presidente da Associação Filhas do Agro; e Patrícia Rezende, analista de negócios do Sebrae Minas. Elas contaram um pouco do seu dia a dia como mães e, no caso da Fabiane, como é sua participação na atividade rural e como concilia com a nobre tarefa de criar seus filhos. Confira a primeira parte dessa prosa.

O empreendedorismo feminino foi tema do PodCast Rural, e o Francys de Oliveira recebeu duas mamães: Fabiane Pinheiro, produtora rural, filha de produtor rural, e presidente da Associação Filhas do Agro; e Patrícia Rezende, analista de negócios do Sebrae Minas. Nessa segunda parte da prosa, Fabiane contou como surgiu a Associação Filhas do Agro, e seu objetivo, e Patrícia complementou falando do envolvimento do Sebrae nesse projeto que faz parte do Programa SEBRAE DELAS, onde a atenção é voltada às mulheres, do campo ou da cidade, que querem empreender.

Nessa terceira parte do PodCast Rural com o tema empreendedorismo feminino, Francys de Oliveira proseia com Fabiane Pinheiro, produtora rural, filha de produtor rural, e presidente da Associação Filhas do Agro; e Patrícia Rezende, analista de negócios do Sebrae Minas. Fabiane trouxe o significado de empreender, para ela, como filha de produtor rural, esposa, mãe e produtora rural.

Nessa parte final do PodCast Rural com o tema empreendedorismo feminino, onde Francys de Oliveira proseia com Fabiane Pinheiro, produtora rural, filha de produtor rural, e presidente da Associação Filhas do Agro; e Patrícia Rezende, analista de negócios do Sebrae Minas, foram dados alguns incentivos para que você mulher, do campo ou da cidade, empreenda. Fabiane contou que as mulheres que fazem parte da Associação Filhas do Agro, participam de capacitações, tornando-as mais aptas para exercerem suas atividades nas empresas rurais, e o papel do Sebrae é de extrema importância nesse processo contínuo de crescimento no conhecimento. Acompanhe essa prosa.

O governo federal anunciou a isenção de impostos sobre a importação de alimentos como medida para conter a alta dos preços. A decisão, que já está em vigor desde o último dia 14 de março, gera debates sobre seus impactos no mercado interno e na produção nacional.

Vlamir Brandalizze faz um balanço dos números nas exportações de bovino, suíno e frango ao longo da primeira quinzena de março. No mercado interno, o consumo de carne bovina é menor, com forte impacto do período de quaresma.

Um movimento atípico tem sido observado no mercado da soja. Em meio ao ápice da colheita, os preços seguem em bons níveis nos portos, representando boa oportunidade para os produtores. Vlamir Brandalizze, da Brandalizze Consulting, projeta que maio será um mês de alta nas exportações e na arrecadação de divisas para o setor.

Em meio a um cenário de baixas, vários produtores se perguntam: o preço do arroz chegou ao fundo do poço ou vai cair mais? Vlamir Brandalizze entende que não é possível que novas quedas expressivas aconteçam. O primeiro motivo é o recuo da parte vendedora em relação à mercadoria colocada à venda. Em segundo lugar, o custo muito baixo pode também prejudicar a cadeia varejista em relação aos gastos com toda a operação, incluindo o transporte.

Vlamir Brandalizze projeta que, nas próximas semanas, os preços do feijão devem ser reajustados nas prateleiras dos supermercados. Isso se deve às altas recentes na saca do carioca, que atingiu, em alguns estados, os R$300.

Os preços do milho seguem em bons patamares tanto em Chicago quanto na B3. Os estoques limitados são o principal fundamento que sustenta a alta. Vlamir Brandalizze projeta que o déficit mundial do cereal seguirá para os anos de 2026 e 27.

Os produtores de trigo seguem atentos às negociações entre Donald Trump e Vladimir Putin pelo fim da guerra entre Rússia e Ucrânia. Se a paz for selada, o setor do cereal sofrerá forte impacto da produção russa. Já no Brasil, o que segue chamando a atenção é o alto volume de importações. Vlamir Brandalizze explica que essa quantidade expressiva é para atender a demanda brasileira, crescente, e que não será saciada apenas com a produção nacional.

De forma paralela à alta no número de abates divulgada pelo IBGE, o leiloeiro Moacir Naves analisa o atual momento do mercado do boi, em especial no Noroeste de Minas Gerais e Alto Paranaíba. Moacir destaca que a oferta de bezerro nelore na região é menor que o observado para a época do ano e também para atender à demanda pela espécie, que é alta. Em relação aos preços, há uma tendência de alta potencializada pela falta do nelore, mas não deve furar os R$330/@ devido à alta oferta de fêmeas.

Com as recentes altas históricas, as sacas de café correm risco de furtos nas propriedades rurais brasileiras, uma vez que a colheita está próxima. Minas Gerais é o estado que mais produz o grão no Brasil e, consequentemente, é a maior vítima dessas ações criminosas. O alerta para essa situação foi tema de audiência na Assembleia Legislativa de Minas Gerais. O uso da tecnologia é uma das alternativas para prevenir o roubo de mercadoria nas fazendas cafeeiras.

As Comissões de Meio Ambiente e de Agricultura vão realizar, em reunião conjunta, um debate sobre as restrições e perspectivas de ganhos econômicos, comerciais e ambientais para o Brasil frente ao acordo Mercosul-União Europeia (UE), anunciado em dezembro de 2024. Ao destacar as oportunidades de ampliação das exportações agrícolas e industriais para a Europa, o senador Beto Faro (PT-PA), autor do pedido do debate (REQ 59/2024), alertou que os produtores brasileiros terão que atender às exigências ambientais dos europeus.

Nessa primeira parte da prosa com o leiloeiro Moacir Naves, Francys de Oliveira trouxe um questionamento sobre a influência de um mercado no outro, ou seja, se o preço do boi a nível internacional influência o preço regional e/ou local. A logística influencia muito nos valores da arroba do boi. A arroba do boi deveria estar valendo hoje quanto ao produtor? Acompanhe essa prosa e deixe sua opinião. Acompanhe também a segunda parte dessa prosa.

Quando o produtor pecuarista recebe uma informação de mercado, quanto tempo deve aguardar para tomar uma decisão? Foi essa pergunta que o Francys de Oliveira iniciou essa segunda parte da prosa com o leiloeiro Moacir Naves sobre o mercado bovino. Também foi conversado sobre a influência das suspensões em frigoríficos, nacionais e em outros países. A logística voltou a ser debatida nessa prosa. Ah, lembre-se de conferir a sequência dessa prosa na terceira e quarta parte, viu!

A diferença de preço da arroba de uma cidade para outra, de uma região para outra, foi explicada pelo leiloeiro Moacir Naves, ao Francys de Oliveira. Eles também prosearam novamente sobre a logística, e tocaram no assunto do preço do óleo diesel, e sua influência sobre o preço final, ao consumidor. Confira a prosa, deixe sua opinião, e lembre-se de conferir depois, a última parte dessa prosa.