Paracatu Rural - Jornal do agronegócio

Pecuaristas de Minas Gerais já contam com mais uma ferramenta para o transporte de animais em todo o estado mineiro. Através de uma consulta online, é possível verificar a autenticidade das Guias de Trânsito Animal, melhorando a rastreabilidade e garantindo a segurança do rebanho durante os deslocamentos.

Nesta segunda parte do PodCast Rural sobre feijão, onde Francys de Oliveira proseou com Marcelo Eduardo Lüders, Presidente do IBRAFE (Instituto Brasileiro de Feijão, Pulses e Colheitas Especiais), foi destacada a importância do feijão para a economia mineira. A quantidade de variedades de feijões é grande o que proporciona ao produtor rural um “leque” de diversificação para que ele possa produzir e ser bem-sucedido, de acordo com a necessidade do mercado, nacional e mundial. Acompanhe.

Marcelo Eduardo Lüders, Presidente do IBRAFE (Instituto Brasileiro de Feijão, Pulses e Colheitas Especiais), participou do PodCast Rural sobre feijão, e proseou com Francys de Oliveira. Nesta terceira parte eles falaram sobre a produtividade que já é boa nos polos produtivos, mas que ainda tem potencial para crescer bastante. Marcelo destaca que o produtor rural é disposto a aprender os manejos, pois cada variedade tem sua característica de produção. Ele também falou de como o IBRAFE tem auxiliado o produtor e os outros agentes da cadeia produtiva do feijão, no escoamento da produção, e valorização do produto e segurança no mercado. Confira.

Nesta última parte do PodCast Rural sobre feijão, Francys de Oliveira proseou com Marcelo Eduardo Lüders, Presidente do IBRAFE (Instituto Brasileiro de Feijão, Pulses e Colheitas Especiais). Ele destacou o futuro do feijão: já acontece o aumento da demanda, e tem potencial para crescer ainda mais, principalmente para exportar esse produto para países populosos como a Índia e China, por exemplo. O produtor brasileiro tem a vontade, e a tecnologia para produzir, e agora precisa se atentar às variedades que precisam ser produzidas para serem exportadas, ou seja, aproveitar essas oportunidades que estão surgindo. Ele também falou sobre o Pulse Day Noroeste de MG, que acontece em Paracatu nesta quarta, dia 26 de março.

Os próximos meses serão marcados por uma transição climática em todo o Mundo. Isso porque, neste momento, o planeta sai da interferência sofrida pelo “La Niña” e retorna aos padrões considerados normais. Joãozinho Grafista destaca que, esse fenômeno envolvendo o clima deve resultar em altas temperaturas em todo o Brasil. Dessa forma, produtores de milho estão preocupados com possíveis perdas na safrinha em decorrência do clima seco.

A penúltima semana de março foi encerrada com nova alta nos preços em Nova York. Ainda há preocupação com a safra brasileira, que necessita de mais chuvas nas regiões produtoras em meio à fase de enchimento de grão às vésperas da colheita. O economista Haroldo Bonfá, da Pharos Consultoria, destaca que a produção de café conilon pode ser um caminho para o faturamento cafeeiro do Brasil, uma vez que diante das incertezas com a safra do Vietnã, o mercado brasileiro pode ser uma alternativa aos compradores dos vietnamitas.

Foi debatido na Câmara dos Deputados, em Brasília, o Projeto de Lei 1586/22, que prevê a criação de um imposto sobre a exportação de grãos e carnes quando houver risco de desabastecimento interno. A proposta, que pode prejudicar o faturamento dos produtores rurais, recebeu críticas no plenário. O deputado Pedro Lupion, presidente da Frente Parlamentar Agropecuária, destacou que esse tipo de interferência pode desestimular a produção interna e desregular o mercado.

O mercado internacional do algodão ficou marcado, na terceira semana de março, pela queda dos volumes de embarques para a China. O movimento é um reflexo da guerra comercial dos asiáticos com os Estados Unidos. No Brasil, as preocupações seguem com o clima. Lício Pena, diretor-executivo da Associação Mineira dos Produtores de Algodão (AMIPA), destaca que as chuvas recentes podem ser um alento para a pluma produzida em sequeiro.

Os resultados definitivos da Pesquisa Trimestral do Leite do IBGE, publicados no último dia 18 de março, confirmaram o avanço na captação de leite no 4º e último trimestre de 2024, contribuindo para recuperação no volume de leite no ano em relação a 2023. Com um total de 6,78 bilhões de litros de leite captados no 4º trimestre de 2024, a variação em relação ao 4º trimestre de 2023 chegou a 4,6%, acima dos 4,1% anunciados anteriormente pelos dados prévios.

Os preços do feijão seguem o caminho da recuperação ao longo do mês de março. Os mais escassos e, consequentemente mais valorizados, são os cariocas de melhor qualidade. O presidente do IBRAFE, Marcelo Lüders, projeta que o feijão preto também pode passar por valorização. Nesse momento, há um grande estoque dessa variedade, mas que costuma ser consumido ao longo dos períodos de alta para o carioca.

A prosa nesse PodCast Rural foi sobre feijão. Francys de Oliveira recebeu o Marcelo Eduardo Lüders, Presidente do IBRAFE (Instituto Brasileiro de Feijão, Pulses e Colheitas Especiais), e nessa primeira parte falaram sobre a valorização do setor do feijão no Brasil e em outros países. Também sobre o Pulse Day, evento realizado pelo IBRAFE em polos produtivos do feijão, que neste dia 26 de março acontece em Paracatu, no Noroeste de Minas Gerais. Nos últimos 10 anos o setor tem sido ampliado, pois há uma preocupação com o aumento das variedades cultivadas no Brasil que possam ser exportadas, e ainda a abertura de mercado para exportar essa produção feita no Brasil. Confira.

Como parte do Programa Estadual de Regularização Fundiária, o Governo de Minas entregou títulos de propriedade rural em João Pinheiro e outras 13 cidades do estado. A expectativa é que a ação contemple mais de mil famílias.

Vlamir Brandalizze faz um balanço dos números envolvendo as exportações de carne do Brasil ao longo do mês de março. Já no mercado doméstico, Brandalizze destaca que os preços do boi iniciaram um movimento de melhora e que os frigoríficos já começam a mirar os animais de pasto.

O mercado internacional da soja segue de olho na safra da América do Sul e recebeu influência da manutenção das taxas de juros nos Estados Unidos. Vlamir Brandalizze, da Brandalizze Consulting, destaca que as cotações em Chicago ficaram na calmaria após a projeção mais recente da Abiove apontar para uma safra de 170 milhões de toneladas para o Brasil.

Apesar de caírem em fevereiro, as exportações brasileiras de café somam 33,45 milhões de sacas na parcial da atual safra (de julho/24 a fevereiro/25), um recorde para esse intervalo, considerando-se a série histórica do Cecafé (Conselho dos Exportadores de Café do Brasil). Pesquisadores do Cepea destacam que, desde o início, a temporada 2024/25 tem sido marcada por elevados volumes embarcados. Naquele período, a legislação da União Europeia sobre a importação de produtos livres de desmatamento acabou antecipando grande parte dos embarques do grão. Esse movimento ocorreu antes do anúncio de adiamento da regulamentação da União Europeia. O Centro de Pesquisas ressalta que, caso a legislação entrasse, de fato, em vigor em 2025, os embarques brasileiros de café poderiam ser limitados. Para os próximos meses, as exportações devem seguir enfraquecidas, devido à baixa quantidade de grãos da safra 2024/25 ainda disponível para negociação e ao período de entressafra.

Os produtores de feijão já começam a se preparar para a colheita da segunda safra. A expectativa é que os trabalhos sejam iniciados na segunda quinzena de abril. Vlamir Brandalizze destaca, no entanto, que as preocupações são recorrentes com a queda das temperaturas em março e a proliferação da mosca branca.

Praticamente toda a safrinha de milho do Brasil já se encontra plantada. Uma pequena fatia está sendo cultivada fora da janela recomendada. Diante disso, surge o questionamento: É possível ter uma safrinha perfeita? Vlamir Brandalizze responde que em todos os anos sempre há empecilhos envolvendo prazos e produtividade.

Os preços do trigo no mercado interno seguem nos mesmos patamares das últimas semanas. A tonelada gira em torno de R$1.350 a R$1.500. Vlamir Brandalizze destaca que o cereal brasileiro remanescente da última safra apresenta boa aceitação internacional e tem motivado negócios na exportação. Por outro lado, quando se projeta o ano de 2025, a tendência é de queda na produção de trigo.

Segundo dados do MilkPoint Mercado, na segunda quinzena de março, os valores do leite spot andaram de lado, se estabelecendo em R$3,24 por litro – aumento de R$0,01 frente ao preço médio da quinzena anterior, que havia se estabelecido em R$3,23 na média Brasil.

Foi publicada em 10/01/2025, a Lei Estadual nº 25.144, de 9 de janeiro de 2025, que dispõe sobre a transação resolutiva de litígios de natureza tributária e não tributária inscritos em dívida ativa e alterou a legislação no Estado de Minas Gerais para possibilitar a conversão de multas ambientais em execução de serviços de preservação, melhoria e recuperação da qualidade do meio ambiente. Assim, no dia 11/02/2025, foi publicado o Decreto Estadual 48.994 de 10 de fevereiro de 2025, que dispõe sobre o Programa Estadual de Conversão de Multas Ambientais e dá outras providências. Francys de Oliveira recebeu no PodCast Rural, Dra. Regina Barbosa, advogada especialista em Direito Ambiental, para falar sobre esse tema de extrema importância ao setor rural. Nessa primeira parte ela explicou o que é o programa e o prazo de adesão.