Carta Podcast

Neste episódio, André Barrocal, Mariana Serafini e Rodrigo Martins comentam os principais acontecimentos da semana e os destaques da edição semanal de CartaCapital. Em pânico, Eduardo Bolsonaro teme retornar ao Brasil após conspirar contra Alexandre de Moraes nos EUA. O acordo entre o STF e o Congresso alivia a tensão, mas a investigação sobre os desvios de emendas promete sacudir Brasília. Lula conclui a primeira fase da reforma ministerial, mas ainda tem vários nós para desatar. A vitória de ‘Ainda Estou Aqui’ no Oscar representa um ponto de inflexão para o cinema brasileiro e abre portas para outras produções nacionais. O #Fechamento é transmitido ao vivo, no canal de CartaCapital no YouTube, a partir das 18h. Na tevê aberta, a TVT exibe uma reprise às 22h30. Acompanhe e participe do debate pelo nosso chat.

Após semanas de especulação, o presidente Lula deu início à sua reforma ministerial com a demissão de Nísia Trindade do ministério da Saúde. A cientista social e ex-presidente da Fiocruz será substituída pelo petista Alexandre Padilha, que até aqui tocava a articulação política do governo. A expectativa é que o deputado federal e líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), substitua Padilha no ministério das Relações Institucionais. A reforma ministerial, que deve distribuir mais cargos de alto escalão para partidos aliados, especialmente ao Centro, é vista como crucial para garantir o apoio a projetos do governo no Congresso.Veja também: As novas movimentações sobre a denúncia da PGR contra Jair Bolsonaro. A defesa do ex-capitão insiste em um prazo de 83 dias para apresentar sua defesa ao Supremo. O ministro Alexandre de Moraes deu um limite de 15 dias aos advogados do ex-presidente. Ala bolsonarista mostra força e elege Gilberto Nascimento como presidente da bancada evangélica. Nos EUA, a disputa en

Neste episódio, André Barrocal, Mariana Serafini e Rodrigo Martins entrevistam o jurista Lenio Streck, professor de Direito Constitucional da Unisinos e pós-doutor pela Universidade de Lisboa, sobre a denúncia da Procuradoria Geral da República contra Jair Bolsonaro, apontado como líder de uma tentativa de golpe de Estado após perder as eleições de 2022. O ex-presidente foi acusado de praticar os crimes de tentativa de abolição violenta do Estado democrático de Direito e de golpe de Estado, de dano qualificado pela violência e grave ameaça contra patrimônio da União, deterioração de patrimônio tombado e participação em uma organização criminosa. As penas, somadas, podem chegar a 43 anos de prisão.O programa apresenta ainda os principais destaques da edição semanal de CartaCapital. O Brasil ingressa em fórum da Opep e Lula pressiona o Ibama pela liberação dos estudos da Petrobras na Margem Equatorial. A direita elege a ADPF das Favelas como bode expiatório da crise de segurança no Rio de Janeiro. E mais: a fra

Na quinta-feira 6, uma proposta de emenda à Constituição (PEC) para transformar o Brasil em um país semipresidencialista foi protocolada na Câmara dos Deputados. A mudança do sistema transformaria o presidente da República em um chefe de Estado protocolar, enquanto o dia a dia do governo em si seria liderado por um primeiro-ministro escolhido pelos deputados e senadores — via de regra, também um integrante do Parlamento. A proposta deve ser analisada pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara e, caso receba o aval do colegiado, caberá ao novo presidente da Casa, o deputado federal Hugo Motta, determinar a criação de uma comissão especial. Somente após esse debate a matéria seguiria ao plenário para votação de todos os deputados. Motta já defendeu que o Congresso discuta a possibilidade. Em um sistema semipresidencialista, o primeiro-ministro seria responsável por definir o plano de governo e o controle do orçamento, por exemplo. Para discutir os prós e contras do sistema proposto e seus impactos

Neste episódio, André Barrocal, Mariana Serafini e Rodrigo Martins entrevistam o economista Luiz Gonzaga Belluzzo, professor emérito da Unicamp e consultor editorial de CartaCapital, sobre a guerra comercial e o desmonte da ordem mundial promovidos pelo presidente dos EUA, Donald Trump. Após retirar seu país do Conselho de Direitos Humanos da ONU e suspender permanentemente os repasses à UNRWA, agência de assistência aos refugiados palestinos, o republicano deixou os líderes mundiais espantados após anunciar a intenção de ocupar a Faixa de Gaza, atraindo migrantes de outras nacionalidades ao território, que pretende converter em uma “Riviera do Oriente Médio”. O programa apresenta, ainda, os principais destaques da edição semanal de CartaCapital. Despreparado para o envelhecimento da população, o Brasil vê surgir uma nova categoria de desalentados, os idosos “sem-sem”, sem trabalho e sem aposentadoria. O Supremo tem a oportunidade de corrigir erros do passado e permitir a inédita responsabilização de agente

Neste episódio, Fabíola Mendonça, Maurício Thuswohl e Rodrigo Martins entrevistam o pastor Henrique Vieira, candidato à presidência da Câmara dos Deputados pelo PSOL. Ou melhor, anticandidato. É dada como certa a eleição de Hugo Motta, do Republicanos, com o apoio do atual presidente da Casa, Arthur Lira, e também da bancada do PT. O programa apresenta, ainda, os principais destaques da edição semanal de CartaCapital. Alinhados ideologicamente, figurões da PM do Distrito Federal tentam proteger os amigos no inquérito do 8 de Janeiro. Na disputa entre os servidores e Marcio Pochmann, explode a denúncia de uso privado do IBGE por funcionários de carreira. E mais: O ministro Flávio Dino, do STF, passa a lupa nos repasses de emendas parlamentares para organizações do terceiro setor.

Neste episódio, André Barrocal, Mariana Serafini e Rodrigo Martins comentam a posse de Donald Trump para um segundo mandato nos EUA. Em seu discurso, o republicano dobrou a aposta no radicalismo: prometeu tomar de volta o Canal do Panamá, abolir as políticas de diversidade e inclusão, negar cidadania a filhos de imigrantes e reforçar o muro que separa seu país do México. Até onde o líder extremista está disposto a ir? Os jornalistas também comentam as indicações do filme "Ainda Estou Aqui" ao Oscar, além de apresentar os principais destaques da edição semanal de CartaCapital. Ricardo Lewandowski apresenta o seu plano para deter o avanço do crime organizado no Brasil. Prestes a completar 40 anos de seu primeiro congresso, o MST enfrenta o cerco das milícias armadas no campo e da bancada do atraso no Parlamento. Para retomar o programa de reforma agrária, Paulo Teixeira anuncia a destinação de 3,2 bilhões de reais para a aquisição de terras e outros 1,5 bilhão de reais para investir nos assentamentos

No 'Fechamento' desta quinta-feira, a equipe de CartaCapital recebe Paulo Abrão Pires Junior, diretor executivo do Washington Brazil Office (WBO), para comentar o retorno de Donald Trump ao poder nos Estados Unidos. O bilionário deve tomar posse na próxima segunda-feira 20. O que esse novo cenário, com as big techs mais alinhadas ao plano trumpista, representa para o Brasil e o mundo? Veja também: a crise do Pix. Após onda de fake news, o governo revoga o ato da Receita Federal que endurecia as normas de fiscalização sobre operações financeiras. A posse de Sidônio Palmeira, o novo ministro da Secom. E, na Faixa de Gaza, o cessar-fogo entre Israel e o Hamas.

Neste episódio, André Barrocal, Mariana Serafini e Rodrigo Martins conversam com Renata Mielli, coordenadora do Comitê Gestor da Internet no Brasil, sobre a decisão da Meta de eliminar a verificação de fatos em suas plataformas nos EUA, além de sinalizar mudanças em suas políticas de moderação de conteúdo. O que isso representa para o Brasil e o mundo? Quais lições o 8 de Janeiro deixou sobre a terra sem lei das redes sociais? O programa também aborda os principais destaques da edição semanal de CartaCapital. Gabriel Galípolo, o novo presidente do Banco Central, precisará de tempo para impor uma política monetária menos dogmática. O ministro Flávio Dino, do STF, compra briga com Arthur Lira e interrompe novamente a farra das emendas. Em apenas sete dias, os Avá-Guarani sofrem quatro atentados em território sob demarcação no oeste do Paraná. O Fechamento é transmitido ao vivo, no canal de CartaCapital no YouTube, a partir das 18 horas. Na tevê aberta, a TVT exibe uma reprise às 22h30. Acompanhe e participe

No FECHAMENTO desta quinta-feira 19, o último programa do ano, a equipe de CartaCapital recebe Edinho Silva, prefeito de Araraquara, ex- deputado estadual e ex-ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social (Secom) da Presidência da República. Em pauta: o que esperar da política e da economia para 2025? O governo Lula será capaz de barrar os ataques especulativos contra o pacote de cortes de Fernando Haddad? O que esperar do Banco Central sob o comando de Gabriel Galípolo? Como se dará a relação com o Congresso Nacional, com o fim das presidências de Arthur Lira e Rodrigo Pacheco? Será possível evitar um retorno do bolsonarismo ao cenário nacional? O Fechamento é transmitido ao vivo, no canal de CartaCapital no YouTube, a partir das 18h. Na tevê aberta, a TVT exibe uma reprise às 22h30. Acompanhe e participe do debate pelo nosso chat.

Neste episódio, André Barrocal, Mariana Serafini e Rodrigo Martins entrevistam o economista Luiz Gonzaga Belluzzo, professor emérito da Unicamp, colunista e consultor editorial de CartaCapital. O convidado falará sobre a agressiva alta dos juros definida na última reunião do Comitê de Política Monetária do Banco Central e sobre a insólita reação do mercado financeiro à notícia do segundo procedimento cirúrgico de Lula, que resultou em uma queda abrupta do dólar e em uma disparada da Bolsa. O programa apresenta, ainda, os principais destaques da edição semanal de CartaCapital. No país do rentismo, a indústria divide-se entre quem se rebela contra as altas taxas de juros e quem lucra com elas. Em São Paulo, Tarcísio de Freitas ignora abusos da polícia militar e mantém o truculento Capitão Derrite no comando da Segurança Pública. E mais: A queda de Bashar al-Assad não reduz as incertezas na Síria, avalia Reginaldo Nasser, professor de Relações Internacionais da PUC de São Paulo. O Fechamento é transmitido ao

O governo federal encaminhou, no fim da noite desta segunda-feira 2, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) com medidas para cortes de gastos. A expectativa do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, é economizar 70 bilhões de reais nos próximos dois anos. Até 2030, a meta é poupar 327 bilhões. A proposta, entretanto, ainda desagrada alguns setores — desde a Faria Lima, representantes do dito "mercado", que esperavam um corte ainda mais drástico, até os militares, temerosos em perder certos privilégios. A Câmara dos Deputados, na noite de quarta-feira 4, aprovou o requerimento de urgência para votar o pacote. A decisão foi tomada após uma reunião entre o presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), e líderes partidários. Esse é um dos temas do 'Fechamento' desta semana, que conta com a participação do economista e professor da Unicamp Pedro Paulo Zahluth Bastos. Veja também: O crescimento do PIB no terceiro trimestre. Levantamento do IBGE mostra que pobreza e extrema pobreza atingem menor nível no país desde 2

O governo anunciou nesta quarta-feira, 27 de novembro, um pacote econômico que, entre outras medidas econômicas, tem uma promessa eleitoral de Lula: o aumento para 5 mil reais da faixa de isenção do imposto de renda. Para compensar a perda de arrecadação, a equipe econômica quer cobrar mais imposto de gente rica, pessoas com ganhos mensais de 50 mil para cima. As duas propostas precisam de aprovação no Congresso para entrarem em vigor, debate que ficará para 2025. O pacote começou a ser preparado há dois meses por causa de pressões do tal do “mercado” por corte de gastos. A turma da Faria Lima, que errou por muito suas previsões sobre o PIB brasileiro no primeiro biênio de Lula, diz que, sem corte de gastos, haverá inflação e, portanto, juro mais alto por parte do Banco Centra (BC). Essa turma não gostou do pacote por causa da tentativa de mexer no imposto de renda. Outra proposta do pacote afeta os militares (para pior), mas estes não estão em condições de reclamar. Estão encrencados por causa das descob

No programa FECHAMENTO desta quinta-feira, a equipe de CartaCapital comenta os destaques da edição impressa da nova edição da revista. Neste episódio, Sergio Lirio, Mauricio Thuswohl e Fabiola Mendonça recebem Gisele Cittadino, integrante do Grupo Prerrogativas, fundadora da Associação Brasileira de Juristas pela Democracia (ABJD) e professora associada da PUC-Rio para comentar a nova operação da Polícia Federal sobre a trama golpista de 2022. A "Operação Contragolpe" da PF revelou a existência de um plano de assassinato contra o então presidente eleito Lula, seu vice Geraldo Alckmin e o ministro Alexandre de Moraes, logo após o segundo turno das eleições. Segundo as investigações, o plano foi elaborado pelo general da reserva Mário Fernandes, que foi membro do alto escalão do governo de Jair Bolsonaro. O esquema previa a criação de um "gabinete de crise" — na prática, uma junta militar — sob comando do então ministro do Gabinete de Segurança Institucional, Augusto Heleno, e de Braga Netto, candidato a vic

Neste episódio, André Barrocal, Mariana Serafini e Rodrigo Martins entrevistam o jurista Jorge Luiz Souto Maior, desembargador aposentado e professor livre-docente de Direito do Trabalho na USP. Em debate, a mobilização puxada por lideranças do campo progressista pela redução da jornada semanal de trabalho e o fim da escala 6x1, objeto de uma PEC de autoria da deputada federal Erika Hilton, do PSOL. Enfim, uma proposta concreta apresentada pela esquerda aos trabalhadores que gera intensa repercussão nas redes sociais e pauta o debate em Brasília. O programa também apresenta os principais destaques da edição semanal de CartaCapital. O audacioso ataque do PCC no aeroporto de Guarulhos expõe o despreparo do Estado para frear a metástase do crime organizado. A Polícia Federal está perto de concluir os últimos inquéritos contra Jair Bolsonaro, a sonhar com uma anistia no Congresso. Em São Paulo, a péssima qualidade do serviço funerário privatizado une opositores e governistas pela anulação dos contratos. E mais:

No Fechamento desta quinta-feira, Sergio Lirio e Mauricio Thuswohl recebem a jornalista Clarissa Carvalhaes, colaboradora de CartaCapital em Nova York, para debater o retorno de Donald Trump à Casa Branca. O que a vitória do bilionário significa para a política norte-americana, para a economia e para os direitos individuais? Qual será o rumo da política externa no novo mandato? E quais serão os impactos da eleição no Brasil? Na nova presidência Trump, a extrema-direita bolsonarista ficará fortalecida para tentar novas ofensivas contra o governo Lula?

Neste episódio, André Barrocal, Mariana Serafini e Rodrigo Martins comentam os bastidores da sucessão de Arthur Lira na Câmara dos Deputados. O PT e o PL oficializaram apoio a Hugo Motta, o candidato de Lira. Qual é o cálculo das lideranças petistas e do governo Lula? Há risco de Bolsonaro vir a ser anistiado? Os jornalistas também fazem um balanço do segundo turno das eleições municipais e falam sobre a corrida presidencial dos EUA, a mais imprevisível dos últimos tempos, com Donald Trump e Kamala Harris disputando voto a voto nos estados decisivos para a disputa. O Fechamento é transmitido ao vivo, em nosso canal no YouTube, a partir das 18h. Na tevê aberta, a TVT exibe uma reprise às 22h30. Acompanhe e participe do debate pelo nosso chat.

No programa FECHAMENTO desta quinta-feira, a equipe de CartaCapital recebe Marcos Coimbra, sociólogo e presidente do Instituto Vox Populi, para uma conversa sobre a reta final das eleições 2024. Faltando três dias para o segundo turno, quais são as chances de "virada" para o campo progressista? A esquerda tem chances de vencer, por exemplo, com Guilherme Boulos em São Paulo, Natália Bonavides em Natal, Evandro Leitão em Fortaleza, Maria do Rosário em Porto Alegre e Lúdio Cabral em Cuiabá? Veja também: Sem Lula, começa a 16ª Cupula dos BRICS na Rússia. As últimas pesquisas sobre as eleições presidenciais nos EUA, entre Donald Trump e Kamala Harris. E os ataques de Israel em Gaza e no Líbano.

Neste episódio, André Barrocal, Mariana Serafini e Rodrigo Martins comentam os desdobramentos do apagão da Enel nas eleições paulistanas. Parceiro do governador Tarcísio de Freitas na privatização da Sabesp, o prefeito Ricardo Nunes tem sido cobrado pela falta de poda preventiva das árvores, que não resistiram ao vendaval da sexta-feira 11 e provocaram danos à rede elétrica, deixando 3,1 milhões de domicílios sem luz. Passados seis dias, 36 mil imóveis continuavam às escuras na manhã da quinta-feira 17. E Nunes usou uma reunião com a direção da Enel para faltar a uma debate contra o adversário Guilherme Boulos, do PSOL. O programa apresenta ainda os principais destaques da edição semanal de CartaCapital. Um estudo mapeia a influência de católicos reacionários e empresários ultraliberais na ascensão da extrema-direita mundial. E mais: o ‘Partido Militar’ amplia sua participação na política: ao todo, 856 policiais e agentes das Forças Armadas foram eleitos no primeiro turno das eleições municipais, entre eles

No programa FECHAMENTO desta semana, a equipe de CartaCapital recebe Margarida Salomão, do PT, prefeita reeleita de Juiz de Fora (MG), para comentar os resultados do primeiro turno das eleições municipais de 2024 — e as expectativas para o segundo turno. Qual será o impacto do apoio de Lula a Guilherme Boulos na disputa em São Paulo? E qual será o destino do coach Pablo Marçal? O PSD de Gilberto Kassab e Eduardo Paes foi o grande vencedor destas eleições? E ainda: o segundo turno em Belo Horizonte, Fortaleza e Porto Alegre. Veja também: a ofensiva israelense no Líbano. O retorno do X, ex-Twitter, no Brasil. E a aprovação de Gabriel Galipolo para substituir Roberto Campos Neto no comando do Banco Central.