Carta Podcast

Neste episódio, André Barrocal, Mariana Serafini e Rodrigo Martins comentam os principais acontecimentos da semana e apresentam os destaques da edição semanal de CartaCapital. O clã Bolsonaro age como capanga de Trump, sabota as negociações e suplica por uma convulsão social. Dominada pela Bancada da Bala, a Comissão de Segurança Pública da Câmara vive de moções de aplauso e repúdio. Israel avança na criação de um gueto palestino e continua a usar a fome como arma de guerra.

No programa 'Fechamento', a equipe de CartaCapital comenta as principais notícias da semana. Nesta edição, Sergio Lirio, Mauricio Thuswohl e Fabiola Mendonça recebem Marcio Astrini, secretário executivo do Observatório do Clima, para discutir a nova ofensiva do Congresso contra o meio ambiente: na madrugada desta quinta-feira 16, a Câmara dos Deputados aprovou o texto-base do projeto de lei que flexibiliza as regras do licenciamento ambiental. O 'PL da Devastação' estipula que empresas possam iniciar atividades econômicas sem a realização de estudos por parte de técnicos de órgãos ambientais. O novo mecanismo é criticado pelo Ministério do Meio Ambiente. Marina Silva, titular da pasta, chegou a chamar a flexibilização de 'golpe de morte' no licenciamento ambiental no País. Veja também: as consequências do 'tarifaço' de Donald Trump. Pesquisa Quaest mostra que, após respostas contra o presidente norte-americano, a aprovação de Lula sobe. Motta e Alcolumbre se unem ao governo em

Neste episódio, André Barrocal, Mariana Serafini e Rodrigo Martins entrevistam o economista Paulo Nogueira Batista Jr., ex-diretor-executivo do FMI e ex-vice-presidente do NDB, o “Banco dos Brics”. Sob o pretexto de defender Jair Bolsonaro, o ex-presidente dos EUA anunciou, na terça-feira 8, a elevação para 50% da tarifa sobre produtos importados do Brasil. Mas a Casa Branca tem, claramente, outro alvo. Dias antes, o próprio Donald Trump admitiu preocupação com a perda da hegemonia do dólar e ameaçou retaliar países que se associarem aos Brics — grupo que defende o uso de moedas locais em financiamentos e operações comerciais. Por que o líder da maior economia do mundo teme tanto o bloco dos emergentes?O programa apresenta ainda os principais destaques da edição semanal. O governo derrotou o Congresso nas ruas e nas redes no caso do IOF e, agora, tenta vencer a batalha no STF. O Ministério Público do Trabalho intensifica o combate ao trabalho escravo doméstico, mas o Estado ainda falha na reinserção social do

Nesta terça-feira 1º, o governo Lula anunciou que levará ao Supremo Tribunal Federal (STF) a disputa envolvendo a derrubada, pelo Congresso, do decreto que ajustava o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). A decisão coloca o Planalto em rota de colisão com os presidentes da Câmara e do Senado, Hugo Motta e Davi Alcolumbre, além de tensionar também a relação com o dito "mercado". Ao mesmo tempo, o embate pode servir como uma oportunidade para o governo Lula 3 afirmar sua identidade como defensor da justiça tributária, comprando uma briga que redefine quem deve pagar pelo ajuste fiscal. A dúvida que paira agora é: até onde escalará esse conflito entre Executivo e Legislativo?

Neste episódio, André Barrocal e Rodrigo Martins entrevistam Reginaldo Nasser, professor de Relações Internacionais da PUC de São Paulo, sobre o frágil cessar-fogo entre Irã e Israel, após 12 dias de confrontos. O tom triunfalista de Netanyahu e Trump contrasta com os resultados da ofensiva: nem o regime dos aiatolás soçobrou, nem o programa nuclear iraniano foi desmantelado. Quais as implicações dessa desordem no Oriente Médio?O programa aborda ainda os principais acontecimentos da semana e apresenta os destaques da edição semanal de CartaCapital. Rebelados contra o governo, parlamentares “Centrão” derrubam decretos que aumentaram alíquotas do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). Representante de um setor que recebe bilhões em subsídios e quase não paga impostos, a Bancada do Boi lidera no Congresso a sabotagem ao País.O Fechamento é transmitido ao vivo, no canal de CartaCapital no YouTube, a partir das 18h. Na tevê aberta, a TVT exibe uma reprise às 22h30. Acompanhe e participe do debate pelo nosso ch

Neste episódio do programa "Fechamento", Sergio Lirio, Fabiola Mendonça e Mauricio Thuswohl recebem dois convidados para tratar dos principais temas da semana. No primeiro bloco, Bruno Huberman, professor de Relações Internacionais da PUC-SP, fala sobre o novo capítulo da crise no Oriente Médio. Desde sexta-feira, Israel iniciou um ataque ao Irã, que respondeu com mísseis e drones. O premier Benjamin Netanyahu já declarou que o aiatolá Ali Khamenei deverá ter o mesmo destino do ditador iraquiano Saddam Hussein, enquanto o presidente norte-americano Donald Trump alertou a população da capital iraniana, Teerã, a deixar a cidade prevendo novos ataques. Existe chance de uma intervenção direta dos EUA no conflito?Na sequência, a equipe de CartaCapital recebe o advogado Fernando Hideo, professor de Direito Penal e mestre em Direito Processual Penal, para tratar da nova manobra da extrema-direita para anular a delação do coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro.Veja também: em entrevista,

Neste episódio, André Barrocal, Mariana Serafini e Rodrigo Martins comentam os principais acontecimentos da semana e os principais destaques da edição semanal de CartaCapital. No julgamento do golpe, Jair Bolsonaro pede desculpas a Alexandre de Moraes, menospreza os “malucos” que acamparam na porta dos quartéis e faz confissão parcial de ações para reverter o resultado das urnas. A possibilidade de o ex-presidente ser condenado e preso ainda neste ano é concreta.O plano de Fernando Haddad para compensar perdas fiscais corre sérios riscos de naufragar no Parlamento, empenhado em poupar os mais ricos e empurrar a fatura para a base da pirâmide. Em sua cruzada contra os imigrantes, Trump comanda escalada autoritária, ignora a autonomia dos estados e mobiliza as Forças Armadas contra a própria população. E mais: projetos de lei para proibir os bailes funk proliferam pelo País, repetindo o padrão de preconceito arraigado desde os primórdios do samba.

No Fechamento desta semana, a equipe de CartaCapital recebe Pedro Paulo Zahluth Bastos, professor de Economia da Unicamp para discutir a batalha entre Governo e Congresso pela aprovação da alta no IOF, o Imposto sobre Operações Financeiras. As mudanças na taxação, feitas por decreto, impactam especialmente operações de câmbio, previdência privada e créditos para empresas de deveriam gerar um aumento de arrecadação da ordem de R$ 18,5 bilhões ainda em 2025. Após pressão do Congresso, o Ministério da Fazenda recuou no aumento da taxa cobrada de operações de fundos de investimentos, mas afirma não ser possível mudar outros pontos da proposta, alegando risco de não cumprimento das regras fiscais. No próximo domingo 8, o ministro Fernando Haddad irá se reunir com líderes partidários da Câmara dos Deputados e do Senado para apresentar as alternativas ao aumento do IOF. Veja também: A fuga de Carla Zambelli. Nesta terça-feira 3, durante live em um canal bolsonarista no YouTube, a deputada federal anunciou que está f

Neste episódio, Mariana Serafini e Rodrigo Martins comentam os principais acontecimentos da semana e apresentam os destaques da edição semanal de CartaCapital. O STF abre inquérito contra Eduardo Bolsonaro e o governo dos EUA retalia, com medida para restringir o visto de autoridades estrangeiras que praticam “censura”. O filho Zero Três do ex-presidente faz campanha por sanções ainda mais duras contra o ministro Alexandre de Moraes, mas o magistrado precisa mesmo se preocupar? No frigir dos ovos, Trump sempre arrega, aprenderam os operadores do mercado financeiro.A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, volta a ser hostilizada no Senado. Além do lamentável espetáculo de misoginia, assombra a falta de visão da turma. As sucessivas “boiadas” aprovadas pelo Congresso apenas minam a capacidade do Brasil de liderar o debate climático e de se firmar como uma potência ambiental. E mais: prefeitos bolsonaristas simulam ações sociais para remover a população de rua da paisagem urbana. O Fechamento é transmitido ao

Neste episódio, Fabíola Mendonça, Maurício Thuswohl e Rodrigo Martins comentam os principais acontecimentos da semana e apresentam os destaques da nova edição de CartaCapital. A seis meses da COP 30, o Senado aprova um projeto de lei que afrouxa as regras de licenciamento ambiental. Após escancarar o uso da fome como arma de guerra, Netanyahu libera a conta-gotas a entrada de ajuda humanitária em Gaza. Mais de 50 países suspendem a compra de frango do Brasil após a detecção de gripe aviária. E mais: pedidos de reembolso feitos por vítimas de fraude no INSS já ultrapassam 1 bilhão de reais.

Neste episódio, André Barrocal, Mariana Serafini e Rodrigo Martins comentam os principais acontecimentos da semana e apresentam os destaques da edição semanal de CartaCapital. Líderes de diversos países se despedem de José Mujica, ex-presidente do Uruguai e ícone da esquerda latino-americana. Em viagem a Pequim, Lula anuncia 27 bilhões de reais em investimentos da China no Brasil. E mais: o ministro das Cidades, Jader Filho, firma um acordo com o governo de São Paulo para oferecer moradia às famílias removidas da favela do Moinho, no centro da capital.

Fumaça branca no Vaticano: Leão XIV, originalmente o cardeal Robert Prevost, dos Estados Unidos, é o novo chefe da Igreja Católica, e vai suceder o papa Francisco – originalmente, o argentino Jorge Mário Bergoglio, que morreu em 21 de abril. Veja mais no "Fechamento" desta semana: Sergio Lirio e Fabiola Mendonça recebem o geógrafo, professor e escritor Elias Jabbour, conhecido por seus estudos sobre o desenvolvimento econômico da China, para uma conversa sobre a visita de Lula ao país asiático. Jabbour também foi Diretor de Pesquisas do Novo Banco de Desenvolvimento (NDB), o chamado "Banco dos Brics", posto assumido a convite da presidenta do banco, Dilma Rousseff. Antes de visitar Pequim, Lula passa por Moscou, Rússia, onde será recebido por Vladimir Putin e acompanhará a parada do Dia da Vitória, em comemoração ao fim da Segunda Guerra.Também nesta edição: as tensões entre Índia e Paquistão. As novas ofensivas de Israel para tomar o controle total da Faixa de Gaza. Em Brasília, a manobra

Neste episódio, André Barrocal, Mariana Serafini e Rodrigo Martins comentam os principais acontecimentos da semana e apresentam os destaques da edição semanal de CartaCapital. Manter Carlos Lupi no Ministério da Previdência após o escândalo no INSS tem um custo alto para o governo Lula, que ensaiava uma recuperação da sua imagem. O adoecimento mental dos trabalhadores atinge contornos epidêmicos no Brasil. Sob pressão dos bolsonaristas pela anistia aos golpistas, Hugo Motta exibe os seus dotes de equilibrista no comando da Câmara. Nova lei prevê tornozeleira eletrônica para agressores de mulheres. E mais: Donald Trump embala a vitória do Partido Liberal no Canadá, maior crítico do tarifaço e das hostilidades dos EUA.

O velório do papa Francisco no Vaticano já contou com a passagem de mais de 60 mil visitantes. Ao menos cinco autoridades brasileiras, entre elas o presidente Lula, devem participar da cerimônia de sepultamento, marcada para o sábado 26. Nos bastidores, entretanto, já começaram os jogos políticos para a sucessão do pontífice. Apesar de Francisco ter escolhido 80% dos 135 cardeais aptos a participar do Conclave, não é garantido que o novo papa irá seguir sua linha reformista. Se não for eleito um novo pontífice progressista, um papa conservador poderia alinhar a Igreja a interesses da extrema-direita global? Para debater o tema, a equipe de CartaCapital recebe Gilberto Carvalho, filósofo e da ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência entre 2011 e 2014, durante o governo Dilma Rousseff.Veja também: direto da UTI, Jair Bolsonaro finalmente recebe a intimação do Supremo Tribunal Federal (STF) informando o ex-capitão sobre a abertura da ação penal contra ele e outros réus envolvidos na tentativa de golpe d

O Supremo Tribunal Federal (STF) não cansa de mandar recados ao Congresso de que não aceita a aprovação de uma lei de anistia aos golpistas de 8 de janeiro de 2023. O perdão é a maior bandeira do inelegível ex-presidente Jair Bolsonaro, que usa a situação de condenados pelo STF no caso do 8 de janeiro para tentar salvar a própria pele. O líder do PL na Câmara dos Deputados, Sóstenes Cavalcante (RJ), conseguiu o número mínimo de assinaturas dos colegas para pedir que a anistia seja votada com urgência no plenário. Um abacaxi que o presidente da casa, Hugo Motta (Republicanos-PB), terá de descascar depois da Páscoa. Mas, se faz jogo duro com a extrema-direita em defesa da democracia, o STF volta e meia toma decisões a favor de patrões e contra os trabalhadores. O juiz Gilmar Mendes acaba de suspender todos os processos judiciais existentes no País que questionam a legalidade da contratação de empregados como pessoas jurídicas, a chamada “pejotização”. Em seu despacho, deixou claro que quer impedir a Justiça do

No Fechamento da semana, a equipe de CartaCapital recebe Marcos Coimbra, sociólogo e presidente do instituto Vox Populi, para comentar a nova onda de pesquisas sobre a popularidade do presidente Lula, os rumos de seu governo e as previsões para a corrida presidencial de 2026. Veja também: a escalada da guerra comercial entre Estados Unidos e China. Como o 'tarifaço' de Trump e as respostas do governo Xi Jinping podem afetar a economia do resto do mundo? O bolsonarismo continua a luta pelo PL da Anistia, mesmo após a manifestação esvaziada na Avenida Paulista. A nova PEC da Segurança Pública. E o processo de cassação do deputado federal Glauber Braga, do PSOL do Rio de Janeiro.

Neste episódio, André Barrocal e Rodrigo Martins comentam os principais acontecimentos da semana e apresentam os principais destaques da edição semanal de CartaCapital. Após Donald Trump incluir o Brasil em seu tarifaço, Lula promete adotar “todas as medidas cabíveis” para proteger as empresas brasileiras. O governo desiste da reestatização da Eletrobras, mas consegue ampliar participação nas decisões da empresa. Na pressão para anistiar Bolsonaro, oposição articula uma CPI contra Alexandre de Moraes.O #Fechamento é transmitido ao vivo, no canal de CartaCapital no YouTube, a partir das 18h. Na tevê aberta, a TVT exibe uma reprise a partir das 22h30. Acompanhe e participe do debate pelo nosso chat.

No "Fechamento" desta semana, a equipe de CartaCapital recebe a pesquisadora Marjorie Marona, professora da UFMG e coordenadora do Observatório da Justiça no Brasil e na América Latina, para comentar o resultado do julgamento no Supremo Tribunal Federal que deixou Jair Bolsonaro e sete aliados mais próximos da cadeia do que de uma reabilitação política. A equipe debate os principais pontos dos dois dias de sessões no STF e quais serão os próximos passos do périplo de Bolsonaro na Justiça. Acompanhe AO VIVO e faça suas contribuições ao debate através do chat.

Neste episódio, André Barrocal, Mariana Serafini e Rodrigo Martins comentam a ofensiva bolsonarista pela anistia aos envolvidos na tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022. Na próxima terça-feira 25, o Supremo Tribunal Federal analisa a denúncia da Procuradoria-Geral da República e decide se Jair Bolsonaro se tornará réu. A manifestação puxada pelo ex-presidente em Copacabana, no último domingo, não foi exatamente um sucesso de público, capaz de jogar água no moinho da anistia. Enquanto isso, Eduardo Bolsonaro anunciou que vai se afastar da Câmara dos Deputados e permanecer nos EUA, onde articula um lobby para constranger o ministro Alexandre de Moraes, relator do caso no STF.O programa apresenta, ainda, os principais destaques da edição semanal de CartaCapital. Na tentativa de recuperar a popularidade, o governo Lula apela ao nacionalismo e a medidas de cunho popular. Em São Paulo, sete em cada dez vítimas de estupro são crianças e adolescentes. Na Argentina, Milei reprime violentamente protesto

Na edição desta quinta-feira 13, o redator-chefe, Sergio Lirio, e o repórter Maurício Thuswohl conversam sobre a guerra comercial iniciada por Donald Trump, a reação dos diferentes países, a disputa entre Washington e Pequim pela hegemonia econômica e a posição do Brasil nesse novo ambiente geopolítico. Qual a melhor estratégia para o País: reafirmar a aposta no multilateralismo e buscar um equilíbrio entre Ocidente e Oriente ou se alinhar a um dos lados?O programa trata ainda da repressão ao protesto de aposentados na Argentina, da posse de Maria Elizabeth Rocha, primeira mulher a presidir o Superior Tribunal Militar e do repique da inflação em fevereiro.