Paracatu Rural - Jornal do agronegócio

Em seu último levantamento divulgado no dia 10 de abril, a Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB) manteve a perspectiva de alta na produção de grãos do Brasil. Agora estimada em 330,3 milhões de toneladas, a safra de grãos representa, se confirmado, um crescimento de 32,6 milhões de toneladas quando comparado ao ciclo 2023/24.

De acordo com o IBRAFE, a segunda safra de feijão preto deve ultrapassar as 510 mil toneladas, o que representa um aumento de três vezes em relação à dez anos atrás. Muitos estão apostando na exportação, mas há um problema: as taxações dos Estados Unidos têm impactado a lógica do comércio mundial, e atualmente não há parâmetros claros ou previsibilidade para negociar no mercado internacional. O presidente do IBRAFE, Marcelo Lüders, comenta sobre as incertezas desse momento em relação ao feijão e chama a atenção para a possibilidade de geadas verificadas em algumas regiões do Brasil.

Mesmo com toda a tensão comercial que marcou o início de abril em decorrência das ações de mercado tomadas por Donald Trump, o milho conseguiu se manter em estabilidade e até mesmo sinalizar crescimento nas cotações. O agente autônomo de investimentos João Santaella Neto destaca os pontos que ajudaram a segurar os preços do cereal. Ele destaca um relatório que confirma uma leve queda na área da safrinha por conta dos atrasos envolvendo o plantio da soja no ano passado.

A Guerra Comercial imposta por Donald Trump a outros países gera, nesse momento, riscos, mas também oportunidades ao algodão brasileiro. Uma delas é em relação ao fornecimento aos norte-americanos, tendo em vista que um de seus principais fornecedores é a China. Os chineses tentaram retrucar trazendo a Austrália, que por sua vez negou. A negativa australiana pode gerar uma retaliação dos asiáticos, abrindo outra brecha para a pluma brasileira. O diretor-executivo da Associação Mineira dos Produtores de Algodão (AMIPA), Lício Pena, comenta os efeitos dessas ações em cadeia. Outro ponto levantado por Lício é sobre a qualidade dos produtos à base de algodão em comparação aos sintéticos. Derivados do poliéster, por exemplo, podem trazer malefícios tanto à saúde quanto ao meio ambiente.

A segunda semana de abril foi marcada por tensões no mercado mundial por conta das tarifas impostas por Donald Trump a países que exportam produtos diversos para os Estados Unidos. Com o café a situação não foi diferente. No entanto, algumas nações como Vietnã, Indonésia e países africanos, tiveram suas taxas reduzidas por 90 dias. Esses, por sua vez, são concorrentes do Brasil na produção cafeeira e agora estão com tarifas equiparadas. Haroldo Bonfá, da Pharos Consultoria, comenta até que ponto esse recuo de Trump pode prejudicar a competitividade da produção brasileira.

Chegou a parte final dessa prosa do PodCast Rural, sobre o manejo da pastagem em período frio. Neste o Francys de Oliveira, pergunta o que o produtor deve fazer após o período frio, antes da temporada chuvosa, que normalmente acontece entre agosto e outubro, aproximadamente. O engenheiro agrônomo, professor Fabrício Andrade, respondeu com duas situações: pastejo irrigado e pastejo de sequeiro.

Ainda dentro do tema manejo da pastagem em período frio, nesta terceira parte do PodCast Rural, o engenheiro agrônomo, professor Fabrício Andrade responde uma pergunta de internauta que o Francys de Oliveira relatou: quantas vacas podem ser colocadas num piquete de pastejo rotacionado. Confira e depois passe para a quarta parte, onde a prosa finaliza com mais informações para você.

O engenheiro agrônomo, professor Fabrício Andrade, nessa segunda parte do PodCast Rural, sobre o manejo da pastagem em período frio, proseando com o Francys de Oliveira, responde uma pergunta: é necessário irrigar a pastagem no período frio do ano? Confira a resposta, e depois, continue acompanhando as outras duas partes seguintes dessa prosa.

As pastagens são plantas forrageiras, de dias frios, ou seja, são plantas que florescem em dias frios. Por isso é importante saber como acontece o manejo das pastagens em período frio do ano. O engenheiro agrônomo, professor Fabrício Andrade, nesse PodCast Rural, explica o que o produtor precisa fazer em sua pastagem nessa época do ano, e depois dessa época. Confira a primeira parte dessa prosa com o Francys de Oliveira, e depois continue pois tem quatro partes no total.

Você sabe como e onde obter o CAF (Cadastro Nacional da Agricultura Familiar? Nessa quarta e última parte do PodCast rural sobre esse documento do agricultor familiar, Francys de Oliveira pergunta ao extensionista da Emater Minas, Fábio Barbosa, que também explica sobre quais são os tipos de inscrições do CAF.

Depois da DAP (Declaração de Aptidão ao Pronaf) veio o CAF (Cadastro Nacional da Agricultura Familiar) e agora existe o CAF 3.0. Nessa terceira parte desse PodCast Rural, Francys de Oliveira pergunta ao extensionista da Emater Minas, Fábio Barbosa o que mudou, ou seja, quais são as principais diferenças entre o antigo e o novo CAF. Confira e depois passe para parte final da prosa.

Nesta segunda parte do PodCast rural sobre o Cadastro Nacional da Agricultura Familiar (CAF), o extensionista da Emater Minas, Fábio Barbosa explica ao Francys de Oliveira quais são as políticas públicas às quais o produtor rural que tem esse documento pode ter acesso. Ele trouxe outros esclarecimentos e te convidamos a acompanhar essa segunda parte, e depois conferir as próximas duas.

O Cadastro Nacional da Agricultura Familiar (CAF) veio para substituir a antiga DAP (Declaração de Aptidão ao Pronaf), e agora já tem uma versão mais moderna, o CAF 3.0. Para falar sobre esse documento do agricultor familiar, Francys de Oliveira recebeu no PodCast Rural o extensionista da Emater Minas, Fábio Barbosa. Nessa primeira parte da prosa ele explicou o que é o CAF e quem pode obter o documento. Confira e depois continue acompanhando a prosa nas 3 partes seguintes.

A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil tem orientado o pequeno e o grande produtor rural sobre a obrigatoriedade da emissão da Nota Fiscal Eletrônica (NFe). A emissão da NFe digital, que substituiu a nota física, já está valendo desde 3 de fevereiro. O documento fiscal é usado para registrar a venda de produtos agropecuários, o que vai garantir mais segurança, controle e transparência nas operações do setor.

O leiloeiro Moacir Naves destaca o aumento dos preços das @ do boi gordo em todo Brasil, em especial no Noroeste de Minas e Alto Paranaíba, cuja valorização girou em torno de 4 a 5 reais. Ele chama a atenção para as escalas de abate dos frigoríficos que estão mais curtas e, naturalmente, aumenta a busca por animais. No entanto, é pouco provável que haja uma disparada nos preços do boi em um curto período.

Os mercados bovino, suíno e frango estão atentos às possibilidades envolvendo o tarifaço de Donald Trump. Vlamir Brandalizze destaca que a limitação na relação comercial com alguns países pode impulsionar ainda mais as exportações brasileiras.

Após semanas seguidas de alta ao longo do mês de março, o feijão carioca, ainda valorizado, caminha para um cenário de calmaria. Vlamir Brandalizze destaca que os grãos nobres ainda estão escassos e que esse tipo de mercadoria tem segurado as cotações em bons patamares. O analista também faz um balanço do clima no momento em que a segunda safra se encontra no campo.

Vlamir Brandalizze comenta sobre as formas como o tarifaço de Trump têm afetado grandes produtores mundiais de arroz. No Brasil, nesse momento, a preocupação é com a qualidade do grão colhido.

Vlamir Brandalizze destaca que, no mercado internacional, o trigo foi impactado pelo “tarifaço” de Trump. No entanto, os fundamentos positivos rapidamente proporcionaram a recuperação para o cereal. Em relação ao Brasil, o analista projeta que o cenário de alta do dólar pode render bom faturamento aos produtores brasileiros na exportação.

Vlamir Brandalizze faz um balanço sobre as perspectivas envolvendo o milho brasileiro em meio à guerra comercial iniciada pelos Estados Unidos. Em relação à safrinha, ele chama a atenção para a qualidade do cereal que será colhido no Brasil. Os padrões são considerados bons e dentro do que normalmente acontece para essa época do ano.