Paracatu Rural - Jornal do agronegócio

  • Autor: Vários
  • Narrador: Vários
  • Editora: Podcast
  • Duração: 157:17:00
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Informações:

Sinopse

Bem vindo(a) ao Jornal do Agronegócio Paracatu Rural. Nele apresentamos notícias e informações técnicas para o público ligado ao campo, seja grande produtor, produtor familiar, profissionais do agro, ou até mesmo àqueles que gostam do assunto. Ainda difundimos a importância do agronegócio para todo o Brasil, bem como ações de manejo ambiental consciente. Entre em contato. Receba notícias no seu whatsapp. Participe de nossos grupos. Francys de Oliveira(38)9-9181-0123

Episódios

  • Oferta elevada faz preço do leite sofrer nova queda

    03/12/2025 Duração: 04min

    Na primeira quinzena de dezembro, o preço médio nacional do leite spot foi de R$1,78 por litro, registrando uma redução de R$0,10 em relação à quinzena anterior, segundo dados do MilkPoint Mercado.A primeira quinzena de dezembro foi novamente caracterizada por um cenário de ampla disponibilidade de leite no mercado spot.Esse volume elevado de oferta, que já vinha sendo observado nos meses anteriores, manteve a pressão sobre as negociações entre laticínios e produtores. Como consequência, a maior parte das regiões registrou novos recuos nos preços praticados, refletindo a dificuldade de absorção desse excedente pela indústria.E como foi o encerramento de novembro? Rafael Mendonça tem mais detalhes

  • 13º salário vai impactar o mercado das carnes

    03/12/2025 Duração: 05min

    Com a chegada do fim do ano e o impulso do 13º salário, o consumo de carnes aumenta, fortalecendo o mercado interno. No boi gordo, a arroba supera R$320 em São Paulo, com espaço para novas altas. As exportações devem fechar novembro acima de 300 mil toneladas, um salto frente ao mesmo mês de 2023. O frango também mantém ritmo forte, com embarques estimados acima de 420 mil toneladas no mês e mais de 4,5 milhões de toneladas no ano. No setor suinícola, as vendas externas passaram de 100 mil toneladas em novembro e acumulam mais de 1,2 milhão no ano. Vlamir Brandalizze destaca que o complexo de carnes segue como um dos pilares das exportações brasileiras, garantindo receitas bilionárias ao país.

  • “Nova onda” de abate de fêmeas acontecerá em 2026?

    03/12/2025 Duração: 10min

    Frigoríficos por todo o Brasil têm mostrado preocupação. Eles alertam para a falta de garrotes na segunda etapa de confinamento, o que deve intensificar o abate de fêmeas em 2026 e elevar a demanda por novilhas. Produtores são orientados a selecionar matrizes de melhor desempenho para garantir reposição de qualidade. O leiloeiro Moacir Naves destaca outra preocupação: o calor intenso. As altas temperaturas devem provocar atraso no plantio da pastagem, já que haverá espera por chuvas mais regulares.

  • Plantio do feijão será adiado?

    03/12/2025 Duração: 05min

    O mercado do feijão segue limitado pela oferta reduzida, após uma primeira safra prejudicada pelo clima e pela queda de área em importantes regiões produtoras. Muitos agricultores optaram por adiar o plantio, aguardando reação de preços. As exportações, porém, devem atingir recorde neste ano, sustentando o setor. Os preços permanecem firmes, mas com poucos negócios. O feijão carioca nobre oscila entre R$215 e R$250. Com a atual queda de plantio e condições climáticas desfavoráveis, Vlamir Brandalizze reforça que a próxima safra tende a ser menor, abrindo espaço para valorização em 2026.

  • Demanda por arroz na exportação deve crescer; preços tendem a ser melhores

    03/12/2025 Duração: 06min

    O mercado do arroz encerrou novembro em queda, acumulando baixa superior a 6% e registrando, na fronteira oeste do RS, preços em torno de R$50, o menor nível em mais de cinco anos. A indústria inicia dezembro sem pressão de compra, enquanto o varejo vende o produto com margens apertadas, apesar dos preços baixos nas gôndolas. No campo, o plantio avança lentamente e com redução de área no Brasil, Paraguai, Argentina e Uruguai, apontando para uma safra bem menor em 2026. No cenário externo, Vlamir Brandalizze chama a atenção para o arroz asiático, que apresentou alta, elevando a expectativa de melhora nas cotações e nas exportações nas próximas semanas.

  • Trigo estrangeiro deve valorizar; Brasil segue na calmaria

    03/12/2025 Duração: 05min

    O mercado global de trigo acompanha de perto as negociações para encerrar a guerra entre Rússia e Ucrânia. O governo Trump intensificou esforços diplomáticos, impulsionado por recentes escândalos de corrupção na Ucrânia que aumentaram as chances de um acordo. Um eventual fim do conflito tende a fortalecer as moedas russa e ucraniana, o que pode levar os maiores exportadores de trigo a demandarem preços mais altos, sustentando as cotações internacionais. No Brasil, o cenário é de tranquilidade. A colheita se aproxima do fim, com mais de 90% do trigo gaúcho e quase todo o paranaense, já colhidos. Vlamir Brandalizze destaca que os preços permanecem estáveis, variando entre R$1.000 e R$1.050 por tonelada no Rio Grande do Sul e entre R$1.100 e R$1.200 no Paraná.

  • Janela da safrinha de milho deve ser curta e produtores cogitam plantio de sorgo

    03/12/2025 Duração: 05min

    O mercado internacional do milho tenta se firmar acima de US$4,30 por bushel, com contratos futuros buscando patamares mais altos diante de um cenário global de déficit persistente. No Brasil, a safrinha registra 73% da produção negociada, abaixo da média histórica, deixando mais de 36 milhões de toneladas ainda nas mãos dos produtores. Mesmo com dezembro tradicionalmente fraco em vendas, o mercado já precifica a forte demanda esperada para janeiro e fevereiro. O atraso no plantio da soja e as chuvas irregulares devem encurtar a janela da segunda safra de milho. Vlamir Brandalizze chama a atenção para o sorgo, que pode ganhar espaço e é apontado como alternativa crescente para 2026.

  • Soja pode ser substituída pelo milho?

    03/12/2025 Duração: 07min

    O hemisfério norte enfrenta um inverno rigoroso e antecipado, aumentando a expectativa de maior demanda por farelos e óleo de soja, o que favorece o agro brasileiro. Nos EUA, a colheita de soja e milho já foi concluída e o mercado aguarda o relatório final do USDA, enquanto compras pontuais da China mantêm um leve viés positivo em Chicago. No Brasil, 92% da soja está plantada, mas irregularidades climáticas e replantios devem concentrar a colheita entre março e abril. A comercialização segue atrasada tanto na safra atual quanto na nova, pressionando produtores. Vlamir Brandalizze, da Brandalizze Consulting, comenta sobre a tendência de migração de área da soja para o milho nos Estados Unidos, fator que pode sustentar preços mais à frente.

  • Mudanças no seguro rural terão votação suplementar na CCJ

    01/12/2025 Duração: 04min

    A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) aprovou o projeto da senadora Tereza Cristina (PP-MS) que muda a lei que instituiu o seguro agrícola (Lei 8171/1991). Agora serão incluídas nessa modalidade de seguro a agricultura, a pecuária, a aquicultura, a pesca e outras atividades produtivas realizadas no campo (PL 2951/2024).César Mendes traz mais detalhes direto da Rádio Senado.

  • Produtores de feijão projetam aumento nas exportações

    01/12/2025 Duração: 09min

    O mercado do feijão registrou maior volume de vendas na última semana, com alta nos preços, especialmente em São Paulo, onde o feijão extra chegou a R$240 a saca. A valorização ocorre com o fim da colheita paulista, reduzindo a oferta. O feijão preto manteve-se entre R$135 e R$150. Exportadores ainda seguram estoques devido à lentidão no mercado internacional.

  • Preços do milho melhoram, mas não devem iniciar 2026 em alta

    01/12/2025 Duração: 15min

    Durante o mês de novembro, o mercado físico do milho no Brasil registrou alta de preços diante de maior interesse comprador e menor intenção de venda por parte dos produtores, típica do fim de ano por questões fiscais e pela expectativa de preços melhores. A demanda de pequenos consumidores e a proximidade das festas também contribuíram para sustentar as cotações. O agente autônomo de investimentos, João Santaella Neto, destaca que o milho atingiu máximas próximas de R$73,93, no entanto, na B3, o movimento pode passar por realização, com possíveis retornos à casa dos R$70, caso o ajuste técnico se aprofunde.

  • Produção de café conilon vai cair?

    01/12/2025 Duração: 05min

    O mês de novembro se encerrou com altas temperaturas e chuvas, fatores considerados positivos para o desenvolvimento do cafeeiro. Produtores demonstram otimismo em relação à safra de 2026, especialmente para o café arábica, embora especialistas alertem que ainda é cedo para confirmar perspectivas consistentes. Para o conilon, entretanto, o cenário é mais cauteloso, com chances de uma produção inferior à registrada recentemente. O economista Haroldo Bonfá, da Pharos Consultoria, detalha as últimas movimentações do mercado e ressalta que produtores e agentes do setor cafeeiro devem adotar estratégias de precaução diante do cenário de volatilidade.

  • Valor Bruto da Produção agropecuária mineira deve alcançar valor recorde de R$ 168,1 bilhões em 2025

    01/12/2025 Duração: 04min

    O Valor Bruto da Produção (VBP) agropecuária mineira mantém a perspectiva de fechar 2025 com o valor recorde de R$168,1 bilhões, um crescimento de 13,8% em relação ao ano anterior. O indicador, atualizado mensalmente, é uma estimativa da renda gerada pelos estabelecimentos rurais com a venda de seus produtos agrícolas e pecuários. O cálculo é realizado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária, com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/USP).A Assessora Técnica da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Amanda Bianch, comenta os resultados obtidos em Minas.

  • Preços do algodão devem crescer em 2026 e 27.

    01/12/2025 Duração: 11min

    A semana de 24 a 28 de novembro foi marcada por baixa liquidez no mercado internacional de algodão devido ao feriado de Ação de Graças nos Estados Unidos. Na Bolsa de Nova York, os contratos julho/26 e dezembro/26 registraram leves altas. Consultorias projetam preços moderadamente mais altos para 2025 e 2026, diante de um balanço global mais apertado. Lício Pena, diretor-executivo da Associação Mineira dos Produtores de Algodão (AMIPA) explica que a produção mundial estimada pela Cotlook foi reduzida, e a China enfrenta incertezas sobre sua política de subsídios, o que pode aumentar a demanda por algodão brasileiro.https://youtu.be/T5DTBvc1Qqo

  • Exportação de arroz requer atenção a requisitos de qualidade

    30/11/2025 Duração: 05min

    A procura internacional por arroz em casca tem registrado aumento, sobretudo em países da América Latina, destacando a qualidade e os padrões fitossanitários do arroz brasileiro. A região da América Central é o principal mercado comprador. Segundo a Federação das Associações de Arrozeiros do Rio Grande do Sul (Federarroz), o crescimento das exportações gera emprego e renda no setor agrícola, beneficiando as áreas produtoras e ajudando a administrar o excedente de estoques, contribuindo para a manutenção dos preços. Quem tem mais informações é Ieda Risco, da Agência Agroefecttive

  • Preços do boi são mais estáveis em 2025

    30/11/2025 Duração: 04min

    O setor de carnes encerra novembro com forte desempenho nas exportações. No mercado do boi, a expectativa é de atingir 300 mil toneladas embarcadas no mês, acumulando cerca de 4,5 milhões de toneladas no ano — recorde histórico. As exportações de frango devem fechar novembro entre 420 mil e 450 mil toneladas. Vlamir Brandalizze avalia esses dados.

  • Perdas no feijão devem jogar preços para o alto em 2026

    30/11/2025 Duração: 04min

    O mercado do feijão segue sem fôlego no fim do ano, refletindo os problemas da primeira safra, marcada por forte redução de área, baixa qualidade e perdas climáticas. As estimativas variam entre 700 mil e 800 mil toneladas, muito abaixo da safra anterior, que alcançou 1 milhão de toneladas. Esse cenário deve trazer suporte ao mercado e iniciar 2026 com maior firmeza nos preços. Vlamir Brandalizze destaca que apesar da oferta mais apertada, 2025 deve terminar com recorde histórico de exportações, aproximando-se de 500 mil toneladas, evidenciando o crescimento do Brasil no mercado internacional.

  • Plantio do arroz indica oferta reduzida em 2026

    30/11/2025 Duração: 04min

    O mercado do arroz encerra novembro sob forte pressão de baixa, com novas quedas nas cotações, especialmente no Rio Grande do Sul. O plantio gaúcho já ultrapassa 95%, mas a safra deverá ser menor em área, tecnologia e potencial produtivo. Apesar disso, o clima tem favorecido os mananciais de água, e Santa Catarina também apresenta bom desenvolvimento. Nos estados centrais, o plantio avança, porém com redução significativa de área. O arroz segue entre os mais baratos do mundo e tem ajudado no controle da inflação. O cenário, como explica Vlamir Brandalizze, pode mudar em 2026 caso a oferta mais restrita pressione os preços.

  • Oferta mundial de trigo pode “aumentar” com fim da guerra entre Ucrânia e Rússia?

    30/11/2025 Duração: 04min

    O mercado do trigo acompanha a possibilidade de queda dos juros nos Estados Unidos, movimento que tem enfraquecido o dólar frente a outras moedas. Além disso, cresce a expectativa de um eventual fim da guerra na Ucrânia, o que permitiria à Rússia retomar exportações sem sanções e, potencialmente, controlar a oferta global.  No Brasil, a safra nacional deve fechar em torno de 7,5 milhões de toneladas, com boa qualidade. O mercado segue com poucos negócios, já que dezembro, tradicionalmente apresenta menor movimentação, como explica Vlamir Brandalizze,

  • Compras de milho para ração devem ganhar ritmo a partir de janeiro

    30/11/2025 Duração: 04min

    O plantio da primeira safra de milho tem apresentado bom desenvolvimento das lavouras, embora regiões do Sul tenham registrado perdas pontuais por granizo. Na comercialização, a safrinha está com negociações abaixo do ritmo normal. Restam aproximadamente 31,3 milhões de toneladas a serem vendidas, além de 6 milhões de toneladas da safra de verão. Vlamir Brandalizze destaca que esse volume oferece tranquilidade às indústrias de ração, que devem intensificar compras entre janeiro e fevereiro.

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