Willian Binder

 Muita gente acredita que falhar na primeira tentativa é o fim do mundo, sobretudo na cultura norte-americana em que há uma ideia do sucesso muito presente.    Tim Grover acredita no contrário, a falha é o seu período de conhecer o terreno.    Os implacáveis veem a falha como oportunidade de controlar o incontrolável, como um laboratório de suas atitudes, entendendo o que foi feito de errado e modificando as suas ações.   ~  Fale comigo: Instagram / Facebook / YouTube

 Estar no topo é solitário.    Os grandes atletas de elite colecionam uma quantidade imensa de puxa-sacos e bunda-moles em sua volta.    Os Cleaners reconhecem isso e confiam em poucas pessoas, deixando de lado aqueles que não agregam a mentalidade vencedora do implacável.    Os implacáveis veem as pessoas como ferramentas.    ~  Fale comigo: Instagram / Facebook / YouTube

  Cleaners causam medo e respeito através de suas ações, e não de suas palavras. Para os implacáveis, isso é conquistado com entrega de resultado.  Diante a crítica, os implacáveis se silenciam e caminham até o campo de batalha.   Ele é temido, pois desenvolve o respeito a partir do momento que ele faz o que as pessoas temem que ele vá fazer.    Sem falação e sem se provar, implacáveis agem todos os dias.  ~  Fale comigo: Instagram / Facebook / YouTube

 A grande lição deste capítulo é:  Grandes resultados são respostas a grandes sacrifícios.    Diferentemente do que ouvimos comumente, os Cleaners amam o resultado e não o processo.    “Não entende o que é ser implacável até possuir algo que está fora do seu alcance.”   Pra chegar no 20º andar você precisa pegar a escada — e não o elevador —, e de degrau em degrau você se tornará implacável.   Antes de você caçar elefantes, você precisa rolar na lama com os porcos para aprender as nuances e os movimentos básicos.    ~  Fale comigo: Instagram / Facebook / YouTube  

  Tim ataca três conceitos que vemos na Internet:   1. Força interior;   2. Paixão;   3. Copo cheio ou vazio.    Essa crítica acontece porque esses pensamentos BLOQUEIAM A ATITUDE.    “Você não deve seguir, deve trabalhar na sua paixão.”    O Cleaner começa a agir imediatamente após tomar a decisão de conquistar algo, sem ponderar, sem pensar, sem planejamentos exagerados.   ~  Fale comigo: Instagram / Facebook / YouTube

 O Cleaner não compete.    Ele descobre as fraquezas do “oponente” e ataca, não somente externas, mas internas, dentro do seu próprio time.  Cleaners não batem nas costas acreditando que os membros do seu time vão melhorar, ele lidera pelo exemplo e não rebaixa o padrão.   Dwyane Wade quebra o nariz de Kobe Bryant: https://www.youtube.com/watch?v=ykAe9YP7jM4    ~  Fale comigo: Instagram / Facebook / YouTube

  Quando tudo está dando errado, se você for um Cleaner, você será a pessoa que será chamada.    Você é o Botão de Emergência. O Implacável!    “Não se controla ou se prevê todos eventos possíveis, mas você pode controlar a sua reação e a sua habilidade em lidar com qualquer um dos eventos.”  ~  Fale comigo: Instagram / Facebook / YouTube

 Aos moldes do antifrágil, o implacável não é nem um pouco intimidado na pressão. Ele prospera e evolui em situação de stress.    Os Cleaners se colocam nas situações de stress frequentemente, todo segundo é com os 45 minutos do segundo tempo.   De acordo com o Tim, quanto maior o seu stress e sua habilidade de lidar com ele, mais próximo você está do sucesso.    ~  Fale comigo: Instagram / Facebook / YouTube

 Os implacáveis não são leões domáveis de zoológicos, mas o leão instintivo correndo na selva, em uma busca incansável pela sua presa, conforme conversamos no capítulo anterior.    Neste episódio, Tim nos apresenta quando deixar o instinto visceral -- lado negro presente em todos nós, segundo o autor -- aflorar.   Pense... Quais são as coisas que você não conta pra ninguém e que você tenta esconder de si mesmo?    Esse é o seu lado negro.  Qual a diferença entre os instintos de um chefe do tráfico, como Pablo Escobar, ou um CEO de uma empresa como Mark Zuckerberg.    Tim Grover diz: NENHUMA.     ~  Fale comigo: Instagram / Facebook / YouTube  

Segundo Tim Grover, os Cleaners aceitam e cultivam seus instintos. O sistema nos criou para sermos leões no zoológico, com comida pronta, seguros e sob regras e padrões definidos. Os implacáveis são leões na selva, pronto para todas aleatoriedades, desafios e necessidades.   Progresso é melhor do que perfeição.  ~  Fale comigo: Instagram / Facebook / YouTube

A Zona apresentada por Tim Grover é um estado mental. Um local reservado e particular onde você consegue entrar e sair mentalmente.   É um lugar frio, escuro e quieto. Lá existe apenas o que precisa ser feito. O seu trabalho. A sua arte. A sua execução.  ~  Fale comigo: Instagram / Facebook / YouTube

Nos esportes ou na vida, a sua mente tem mais influência do que o seu corpo.   Você pode ter um excelente porte físico, mas se a sua mentalidade não for boa o bastante, é possível que nunca obtenha o sucesso que deseja.   Nesta live vemos como podemos roubar a mentalidade dos atletas de elite.  ~  Fale comigo: Instagram / Facebook / YouTube

  Tim Grover nos apresenta três tipos de pessoas. Cooler, closer e cleaner.   Cada um tem sua personalidade. Cada um tem sua mentalidade. Cada um age de maneira diferente e, obviamente, gera resultados diferentes.   Qual é você?  ~  Fale comigo: Instagram / Facebook / YouTube

 O livro tema da segunda temporada de lives diárias no meu Instagram é Relentless, escrito por Tim Grover.   Tim Grover foi treinador do Michael Jordan, do Kobe Bryant e muitos outros atletas de elite. Nesta temporada de lives vamos estudar como pensam e agem os maiores competidores do mundo.  Como funciona a cabeça de um campeão?   Esse não é um livro sobre esportes; é sobre mindset. Mentalidade. Aproveite! ~  Fale comigo: Instagram / Facebook / YouTube

 De tudo que lemos, uma frase resume o livro: a contribuição do profissional de marketing é a disposição para ver e ser visto.    O marketing é do mal?    Há comunicadores com má índole, porém o marketing não é uma persuasão maligna, é uma ferramenta como muitas outras.   Conforme vimos em todo o livro, com o marketing você é capaz de gerar mudança e transformação em um grupo que você consegue atender.   Essa mudança pode ser tanto positiva quanto negativa.   O que você fará com o conhecimento adquirido é responsabilidade sua.   Não há nenhum mal em vender produtos de beleza, embora há críticos que dizem ser um produto que reforça padrões de beleza.    Em última instância, vocẽ está proporcionando alegria e felicidade para quem está consumindo aquele produto.    No final, Seth também comenta da importância das narrativas que contamos para nós mesmos.   O que há de barulho na nossa cabeça? O que falamos para nós mesmos? Qual é a história que

 This is Marketing é um livro suficiente para criarmos um bom plano de marketing e executá-lo, deixando de lado o perfeccionismo.    Seth, nos últimos capítulos, faz uma análise da Tesla, do Elon Musk, como uma empresa que utilizou adequadamente o conceito de marketing descrito no livro.    Essa empresa tinha um enorme desafio: atuar em um mercado altamente concorrido e de marcas consolidadas.   O primeiro ato da Tesla foi contar uma história que "quebrasse" o carro dos early adopters (usuários de carros de luxo, velozes ou caros) que eles estavam mirando.   Esse “quebrar” foi fazer os carros que esse grupo tinha na garagem não ser mais divertido, através de uma narrativa diferente e um propósito não-usual.    A tensão foi criada, e a forma de aliviar essa tensão era comprando um Tesla.   Nenhum deles precisava de um carro novo, porém, ao contar uma história eles mudaram a narrativa que os early adopters contam a si mesmos.   Elon Musk foi ao extremo do g

 Os melhores comunicadores são aqueles que se parecem com fazendeiros e não com caçadores.    Os fazendeiros estão sempre plantando, colhendo, cultivando, tratando sua terra, de forma paciente e consistente.   Já o caçador está focado no imediato, na caça que precisa matar, limpar e comer para não morrer de fome.   Na construção de uma tribo, é natural que haja a tentação de adotar outras estratégias, porém, os bons profissionais mantém-se focado na mesma tribo, como o fazendeiro, trabalhando na nutrição daquela comunidade de forma consistente e focando no longo prazo.    Quando Seth conversa com pessoas em posições de liderança, ele fala que a comunidade não pertence a essas pessoas, considere-se sortudo por ser ouvido.   É fato de que a sua audiência sobreviverá sem você.   A questão, como dito em outras lives, é: eles sentirão sua falta?   O líder precisa de uma entrega contínua, manter a ligação com a comunidade, criando mudança e gerando tensão, para nutr

 O pós-venda do funil, que gera o efeito em rede através do boca-a-boca, é, segundo Seth Godin, a parte mais negligenciada do funil.   Seth cita o livro “Crossing the Chasm - Marketing and Selling Disruptive Products to Mainstream Customers” que descreve o efeito em rede dos primeiros usuários como a forma de cruzar o abismo entre os early adopters e a massa populacional, para gerar escala em um negócio.  Essa ponte entre os early adopter e a massa é resolvida respondida em duas perguntas:   O que eu vou contar para os meus amigos? Por que eu vou contar para eles?   Com clareza na resposta dessas duas perguntas, você consegue moldar o seu marketing no direcionamento de gerar um efeito em rede pelos early adopters.     ~  Fale comigo: Instagram / Facebook / YouTube

 Neste capítulo discutimos a visão de Seth Godin sobre as métricas de LTV (Lifetime Value) e CAC (Customer Acquisition Cost) serem as duas variáveis mais importantes para se criar um funil lucrativo.    Enquanto o marketing de marca você tem o objetivo de moldar a cultura, o marketing direto é aquele que você mede de cabo-a-rabo.   Dessa forma, o marketing direto se encaixa no conceito de Funil.    O Funil, segundo o Seth, deve ser aplicado se você conseguir medir desde a entrada à saída.   "Se você não consegue medir todas as etapas do funil, você não deveria comprar anúncios."    Marketing direto no Funil é você medir cada clique, cada interação, cada compra, cada acesso, na intenção de visualizar o fluxo do seu funil para ter uma previsibilidade de cada etapa do funil.    CAC é o custo de entrada no topo de funil e é importante tentar reduzi-lo, mas atento em não criar falsas expectativas que podem fazer você perder atenção e a confiança. E a melhor fo

 A vida é caótica, não há nada estático.   Nesse sentido, precisamos ter clareza para saber que a confiança e a atenção são escassas e dinâmicas.   O que isso significa?    Atenção e confiança não se mantém.    Seth nos propõe a imaginação de um funil. Esse funil da nossa comunicação tem furos na medida em que desce à parte menor, e as pessoas escapam por esses furos.    O funil começa com desconhecido, parte para fase do amigo, por fim, se torna cliente e cliente fiel.   O que você promete na fase desconhecido, à medida que você vai comunicando, pode não atingir as expectativas, fazendo as pessoas "escaparem pelos furos do funil".   Precisamos lapidar o funil para reduzir os furos, fazendo o maior número de entrantes, saírem pela parte inferior.     ~  Fale comigo: Instagram / Facebook / YouTube