Paracatu Rural - Jornal do agronegócio

Com menos feijão em 2026, o que fazer? Setor trabalha alternativas para valorização do grão.

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Sinopse

A segunda semana de novembro no mercado do feijão foi marcada por busca maior por lotes recém-colhidos em São Paulo. Contudo, não houve volume suficiente para pressionar preços, que oscilaram entre R$250 e R$260 conforme qualidade e umidade. Com poucos produtos ainda estocados em Minas e forte redução no número de plantios para a safra das águas, o mercado já antecipa oferta limitada no início de 2026. O presidente do IBRAFE, Marcelo Lüders, chama a atenção para as estratégias de valorização do grão, como rotas turísticas do feijão no Paraná, eventos gastronômicos e a crescente demanda internacional por produtos rastreados e sustentáveis.