Paracatu Rural - Jornal do agronegócio

Altas do feijão podem ser duradouras

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Sinopse

Após um longo período de desvalorização, o mercado do feijão dá sinais claros de recuperação, impulsionado pela demanda crescente por grãos de melhor qualidade e pela redução da oferta com o fim da colheita da terceira safra. O feijão carioca nobre já é negociado entre R$270 e R$280 por saca, com espaço para novas altas. Vlamir Brandalizze destaca que, com a primeira safra de 2026 sendo plantada em ritmo lento e a área destinada ao feijão diminuindo frente à concorrência com milho e soja, o cenário é de menor disponibilidade no curto e médio prazo, o que pode sustentar a valorização nos próximos meses.