Mundo Freak

Não mude de estação porque está começando um cadáver ouve podcast. Já teve alguma sensação esquisita ao encontrar algo bizarro na internet? Já!? Escute esse episódio e descubra o meu.

Delicados, com asinhas nos ombros e arpa em punho, quase todo mundo tem uma imagem fofa quando falamos de anjos. É fácil, eles usam longas roupas brancas e vem para a terra para nos proteger ou guiar. Muitos seres habitam o mundo celeste. As menções mais antigas da tradição judaico-cristã sobre anjos estão em hebraico.  Mas o que são anjos? Só essa pergunta já vai ter muitas variações ao longo das décadas e séculos. A palavra em si vem do latim angelus e do grego ángelos (ἄγγελος), que significa mensageiro. Sendo assim, a função principal de um desses seres seria a de trazer mensagens. A definição que usamos hoje é bem mais complexa e envolve mais de dois milênios de desenvolvimento. O principal termo em hebraico que acabou sendo traduzido como angelus e ángelos é mal’ak. Essa palavra significa mensageiro e pode se referir tanto a mensageiros humanos quanto não humanos. Na maior parte do que chamamos hoje de antigo testamento mal’ak pode ser usada nos dois casos. Nos textos mais antigos a palavra malak s

Sabemos que o Governo Americano é conhecido por nunca tocar no assunto de avistamentos no céu. No entanto, depois de décadas de evidências que se popularizaram na cultura americana, uma força-tarefa dos EUA foi finalmente nomeada para investigar o que chamamos de "fenômenos aéreos não identificados", ou UAPs.  Com um relatório do governo desclassificado liberado no dia 25 de junho, temos uma visão geral dos desafios associados a ameaça potencial representada pela UAP, ao mesmo tempo que nos mostra quais medidas políticas, tecnologias e de treinamento são relevantes para os militares e outras pessoas do governo quando encontrar um UAP, de modo a melhorar e compreender a ameaça. Para isso, as autoridades analisaram 144 incidentes entre os anos de 2004 e 2021, baseando-se fortemente e totalmente em observações feitas por militares.  Hoje, nossos investigadores Andrei Fernandes, Lucas Balaminut, Rafael Jacaúna e Jey convidam Adriana Melo para embarcar nesse relatório liberado. Será que agora temos evidê

Não mude de estação porque está começando um cadáver ouve podcast. O relatório final sobre OVNIs elaborado pelo departamento de defesa dos Estados Unidos chegou a uma conclusão inconclusiva: "Não temos evidências que são aliens, mas também não sabemos o que é". Veja mais detalhes e porque chegaram a essa afirmação. Será que isso muda o jogo?

Para além dos clássicos como “A Bruxa de Blair", “O Exorcista” e "Halloween", esse gênero sempre se propôs a críticas sociais, representatividade, elevar elementos aterrorizantes ao extremo e desafiar o telespectador.  Filmes de terror têm elementos e características próprias e que foram se consolidando com o passar do tempo, como fantasmas, casas mal-assombradas ou o clássico terror psicológico. Porém o episódio desta semana não é sobre nada disso, mas sim sobre como esse gênero pode criar o seu próprio cosmo. No episódio de hoje, nossos investigadores Andrei Fernandes, Lucas Balaminut e Juliana Ponzi convidam Isabela Picolo e Monique Costa do podcast Horrorizadas para comentar sobre filmes de terror e horror que atravessam os paradigmas do gênero, desafiam suas propostas, quebram expectativas e subvertem limites, trazendo uma perspectiva sobre os julgamentos das caixinhas criadas pelo entretenimento: os filmes de terror com algo a mais.

No dia 24 de novembro de 1971, no Aeroporto Internacional de Portland, um homem comprou uma passagem só de ida do Voo 305 da Northwest Orient Airlines, com destino a Seattle. Ele usou dinheiro e disse que seu nome era Dan Cooper.  Após a decolagem, um pouco depois das três da tarde, ele chamou a comissária de bordo e entregou para ela um bilhete onde dizia ter uma bomba dentro da pasta. Cooper pediu que ela se sentasse ao seu lado, abriu a pasta e lhe mostrou o que pareciam ser “oito cilindros vermelhos, ligados por fios em uma bateria larga”.    As exigências do homem foram: duzentos mil dólares em notas de 20, quatro paraquedas e um caminhão de combustível para reabastecer o avião quando o voo chegasse em Seattle. A comissária transmitiu estas informações para os tripulantes na cabine. Quando voltou, Cooper estava usando óculos escuros pretos.   Hoje, os investigadores Andrei Fernandes, Lucas Balaminut e Rafael Jacaúna convidam Adriana Melo para desenrolar o caso que, depois de seu

Em mais um episódio (Andrei free) da nossa série aconteceu comigo, Ira Croft, Juliana Ponzi, Lucas Balaminut, Rafael Jacaúna e Tupá Guerra se reúnem para ler as histórias aterrorizantes mandadas por nossos ouvintes: a “Sombra Pirata” do Felipe; os dois relatos arrepiantes da nossa mais recente ouvinte Sigrid, o “Elevador” e a “Juninha”; a brincadeira de infância “Debaixo da cama” do Lucas; o “Cão de Guarda” que a Maria Eduarda teve que enfrentar; e o “Teletransporte” presenciado pelo Lucas.

Não mude de estação porque está começando um cadáver ouve podcast. No episódio de hoje vamos contar a história de um samurai negro. Isso mesmo, Yasuke, um dos guerreiros de Oda Nobunaga que teve importância ao presenciar e fazer parte de um dos momentos mais importantes do Japão. 

Madeleine Beth McCann nasceu em doze de maio de 2003 na cidade de Leicester, Inglaterra. Filha de Kate e Gerry McCann, Madeleine tinha um casal de irmãos gêmeos que na época tinham 2 anos de idade. No dia 28 de abril de 2007, a família McCann, junto com mais alguns amigos, viajaram até a Praia da Luz, um vilarejo ao sul de Portugal conhecido justamente pela grande presença de moradores e turistas britânicos. Os McCann estavam hospedados em um apartamento térreo alugado por uma empresa de turismo, na Rua Dr. Agostinho da Silva, no condomínio Waterside Village. Toda a viagem ocorreu com tranquilidade até a fatídica noite do dia três de maio. No episódio de hoje, os investigadores Andrei Fernandes, Marcos Keller e Jey convidam Lucas Ed do podcast Melhores do Mundo e Carol Moreira do Modus Operandi  para reviver os fatos do desaparecimento da pequena garota que no ano de 2021 volta às manchetes com novas atualizações. Afinal, a Alemanha entra como novo protagonista afirmando possuir um suspeito já preso, res

Em 16 de fevereiro de 1981, Arne Cheyenne Johnson assassinou seu patrão, o dono de canil, Alan Bono, após uma acalorada discussão. Até então o que seria um homicídio simples pela lei, resultado de uma discussão entre pessoas alcoolizadas, acabou por tornar a pacata cidade de Derby no Condado de Fairfield, estado do Connecticut, o palco principal daquilo que ficou conhecido como o caso do “O Demônio me mandou fazer isso” ou ainda, o “Julgamento do Demônio”. Para entender essa história, precisamos conhecer também o garoto David Glatzel, 11 anos, irmão de Debbie, a namorada de Johnson e os eventos estranhos que aconteceram antes do crime. Portanto, no episódio desta semana, os investigadores Andrei Fernandes, Juliana Ponzi, Marcos Keller convidam Gabi Larocca do podcast República do Medo e Daniel Pires do LendaTV  para falar do caso que inspirou o filme The Conjuring: The Devil Made Me Do It ou Invocação do Mal 3: a ordem do demônio, lançado em 2021. Preparem-se para conhecer a história do julgamento de Arn

Não mude de estação porque está começando um cadáver ouve podcast. No episódio de hoje falaremos sobre as estranhas notícias sobre OVNIs que estão chocando o mundo. Será que em um mês teremos respostas?

Nascido em 1963, Junji Ito é um mangaka veterano com trinta anos de carreira. Suas obras abordam o terror em diversos temas sob perspectivas inimagináveis.  Sua estreia foi em 1987 com o mangá “Tomie” e desde então, seus trabalhos são publicados em periódicos especializados no gênero no Japão, ganhando traduções ao redor do mundo. Suas obras já foram adaptadas em animes e live-actions. Os desenhos de Junji Ito partem de suas experiências pessoais desde a infância, imprimindo uma forte característica ao que ele produz. Sem a grandeza distinta dos mangás, Junji Ito consegue ser assustador partindo do cotidiano. Por fim, faz muito sentido que o principal vilão de suas obras seja o ser humano, essa criatura que é capaz de atos inimagináveis. O mistério também é um dos elementos da obra de Junji Ito, deixando algumas coisas sem explicação, criando espaço para a imaginação do leitor. Alguns fatos da vida do autor e sua percepção sobre eles podem nos ajudar a compreender alguns aspectos de sua obra. No episódio

Durante as décadas de 40 a 70, o Brasil esteve repleto de casos de avistamentos, contatos e até agressões provenientes de fontes que não são deste planeta. Infelizmente, a grande maioria destes casos carecem de dados e informações, nos deixando somente relatos rasos. Um aprofundamento maior destes relatos são feitos graças a pesquisadores que, anos depois dos episódios, buscaram esclarecer melhor os casos e expor nada mais do que a verdade por trás dos acontecimentos, que normalmente são amplamente divulgados com informações errôneas, pondo em xeque a credibilidade do assunto. O Caso João Prestes Filho foi amplamente divulgado por revistas especializadas na temática ufológica ao longo dos anos, mas com as poucas fontes concretas de informação e depoimentos de caráter duvidoso arquivados na época do acontecimento, muitas das publicações contém informações erradas sobre o fatal destino do agricultor João Prestes Filho. Em 1997, ufólogos pesquisadores viajaram até o local do acontecimento e, com a ajuda dos fami

Em mais um episódio (Andrei free) da nossa série aconteceu comigo, Ira Croft, Juliana Ponzi, Lucas Balaminut, e Jey se reúnem para ler as histórias aterrorizantes mandadas por nossos ouvintes: o trauma causado em “O mosquiteiro”; os eventos bizarros causados por conta de “87 centavos" do Walther; “Um Passeio em outra dimensão” enquanto entramos em um túnel; o caso do comum barulho “Toc Toc” e o “Trauma de Rede” que o Caio tem até hoje.

Não mude de estação porque está começando um cadáver ouve podcast. No episódio de hoje falaremos sobre a série de distribuição exclusiva da Netflix: Dorohedoro. Uma guerra entre humanos e feiticeiros em que um dos lados não pode reagir. Esse é o mundo em que Caiman acorda, sem lembranças do passado e com uma cabeça de lagarto.

Raul Seixas foi um cantor, compositor, produtor, multi instrumentista, baiano, precursor do Rock Nacional e dono de canções icônicas no repertório brasileiro. Sua carreira passa por momentos de fracassos como sua vinda inicial ao Rio de Janeiro ou seu exílio por conta da Ditadura Militar nos anos “70”, passando pelo sucesso de canções como “Metamorfose Ambulante” e “Gita”, além de sua visão de mundo e estudo orientada através dos princípios escritos por Aleister Crowley. Mesmo hoje, praticamente 30 anos após o “Maluco Beleza” ter nos deixado, seu legado ainda é evidente na cultura, na música nacional como um todo, e principalmente no rock brasileiro abrindo portas para diversas bandas e artistas brasileiros, se tornando um símbolo de irreverência, com sua barba longa e roupa extravagante, tendo diversas homenagens póstumas, que recorrentemente acontecem. Suas músicas, eternizadas, ainda hoje são tocadas nas rádios do país todo.  Raul Seixas não foi apenas um cantor misturando o rock com baião, mas um art

A Lenda Urbana consiste em histórias que são passadas pelo boca a boca e que podem ter uma identidade baseada na região em que a história foi originalmente criada, sendo normalmente grandes centros urbanos. As lendas urbanas constituem mitos modernos, consistindo em casos que são narrados por alguém próximo, ou “um amigo de um amigo”. Tais histórias buscam estruturar-se em um determinado ambiente, utilizando-se de um local que existe de verdade, pessoas reais ou fatos, para tornar a história mais real e próxima daqueles que a ouvem. O termo Lenda Urbana passou a aparecer para o público em impressões publicadas a partir do final dos anos 60. Jan Harold Brunvand, professor de inglês da Universidade de Utah, introduziu o termo ao público em geral através de uma série de livros publicados a partir de 1981, entre eles, a coletânea de lendas “O Mochileiro Desaparecido: Lendas Urbanas Americanas e Seus Significados”, para enfatizar dois pontos: primeiro, que lendas não acontecem exclusivamente nas chamadas sociedad

A falta de explicação para o fenômeno da morte e a busca pela resposta para a pergunta “para onde vamos?”, é o que levou muitas sociedades a desenvolverem crenças na vida após a morte e com isso, ritos que tratavam da preparação do corpo desta vida para a próxima. Um povo famoso por seus ritos de preparação são os egípcios. Desenvolvedores da técnica de mumificação com o objetivo de preservar o corpo da degradação para que após seu julgamento no pós morte, pudesse encontrar seu corpo em perfeito estado.  No nosso hemisfério e na grande maioria dos lugares, é comum que haja uma cerimônia conhecida como velório. O velório consiste no período em que o corpo do falecido fica exposto para que amigos, familiares e conhecidos possam se despedir, porém esta não é a única função do velório.  Na Idade Média, quando os copos e pratos eram feitos a partir de um metal chamado estanho, era comum uma reação chamada narcolepsia. Quando um cadáver era encontrado, era deixado sobre uma mesa por alguns dias, para se t

O nome “América Latina” vem do fato da língua oficial nesses países serem línguas de origem latina e, antes da chegada dos colonizadores, muitos povos viviam por toda essa região: eram civilizações com cultura própria, incluindo os mitos e lendas. Quando os conquistadores estabeleceram as colônias pelo continente, ocorreu a chegada de um novo povo, com uma cultura já pré-estabelecida. O embate dessas culturas acabou gerando novos elementos que podem ser agregados aos dois lados, criando novas variações. Muito do que vamos comentar hoje são exemplos diretos dessa mistura cultural, uma lenda que foi trazida pelo colonizador espanhol acaba se adaptando de forma diferente dependendo do país; ou então uma lenda local que, pela influência da cultura colonizadora, acaba mudando a fim de se adaptar e sobreviver a esse embate. Assim como acontece no Brasil, veremos hoje com os investigadores Andrei Fernandes, Marcos Keller, Tupá Guerra, Ira Croft e o convidado Matias Pinto do podcast Xadrez Verbal,  algumas len

As cidades fantasmas são retratos fascinantes do passado, um registro físico da passagem do tempo e dos sucessos e fracassos da experiência humana no planeta, despertando o interesse de muitas pessoas, atraindo muitos viajantes até suas estradas abandonadas e construções arruinadas. Uma cidade fantasma geralmente surge quando a atividade econômica que a mantinha entra em crise. Também pode surgir em razão de desastres naturais, como enchentes e secas prolongadas, bem como pode decorrer da ação humana, como políticas governamentais, guerra, poluição ou desastres nucleares. Algumas, especialmente aquelas que conservam construções históricas, se tornam atrações turísticas. Além do elemento histórico, o aspecto sobrenatural por vezes também é um atrativo, uma vez que muitas cidades fantasmas são tidas por muitas pessoas como locais assombrados. E em nosso programa de hoje, os investigadores Andrei Fernandes, Ira Croft, Rafael Jacaúna e Ananda Mida convidam Kelly Cristina do podcast Mediunizados Cast para falar um