Vida Em França

  • Autor: Vários
  • Narrador: Vários
  • Editora: Podcast
  • Duração: 5:22:06
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Informações:

Sinopse

Partindo da actualidade, tentamos explorar os aspectos da multifacetada "alma" francesa nos domínios social, político, económico e cultural.

Episódios

  • Série televisiva retrata “o extraordinário percurso da comunidade portuguesa de França”

    23/07/2025 Duração: 22min

    “O Extraordinário Percurso da Comunidade Portuguesa de França” é uma série documental em oito episódios que fala sobre os portugueses e lusodescendentes de hoje em França, mas também recorda os que fugiram de Portugal no século XVI, os que combateram na Primeira Guerra Mundial e os que participaram na Resistência francesa durante a Segunda Guerra Mundial. A série é realizada por Carlos Pereira, director do mais conhecido jornal das comunidades por terras francesas, o LusoJornal, e está a ser difundida na RTP Internacional, ficando disponível online. RFI: “Por que é que a série se chama ‘O Extraordinário Percurso da Comunidade Portuguesa de França’? O que é que este percurso tem de tão extraordinário? Carlos Pereira, Realizador de “O Extraordinário Percurso da Comunidade Portuguesa de França”: “Eu acho que este percurso é, de facto, é extraordinário. A grande massa dos portugueses que chegaram nos anos 50, 60, não sabia ler, não sabia escrever. Eram, no melhor dos casos, iletrados, mas numa grande parte eram a

  • “Não posso ir ao palco falar de liberdade e calar-me com Gaza”

    14/07/2025 Duração: 08min

    O actor franco-português Lionel Cecílio regressa pelo segundo ano consecutivo ao festiva Off de Avignon com o espectáculo "La Fleur au fusil". Entre sala cheia, a distribuição de panfletos na rua e convicções firmes, Lionel Cecílio fala-nos dos desafios do teatro independente e da sua adesão à Declaração de Avignon II pelo fim da guerra em Gaza.  Entre os cartazes que invadem as ruas de Avignon, onde o Festival Off reúne este ano um número recorde de 1734 espectáculos, fomos ver "La Fleur au fusil", A flor no cano da espingarda. É a flor do cravo, símbolo de Abril, que o actor franco-português Lionel Cecílio leva de novo ao palco, num monólogo sobre a Revolução dos Cravos. Sozinho, sim, mas com ele, sobem à cena mais de uma dezena de personagens com memórias e sonhos. “Este espectáculo viveu durante um ano e transformou-se”, diz-nos Lionel Cecílio. A decisão de regressar a Avignon foi imediata. A experiência do ano anterior deixou-lhe a certeza de que o tema era uma urgência. “Compreendemos que este assunto,

  • Joãozinho Costa em Avignon: "A Guiné-Bissau está sempre comigo em palco"

    10/07/2025 Duração: 08min

    O bailarino guineense Joãozinho Costa sobe ao mítico palco do Palácio dos Papas com NÔT, de Marlène Monteiro Freitas. Pela primeira vez em 79 edições, o festival de Avignon, o abriu com dança. Em cena, a pulsação é contínua, o corpo é total e a Guiné-Bissau está presente em cada gesto de Joãozinho Costa. No Festival de Avignon, o corpo fala, ou melhor: o corpo convoca e revela. Em NÔT, da coreógrafa cabo-verdiana Marlène Monteiro Freitas, a linguagem é feita de carne, músculo e ritmo. Entre os oito intérpretes está Joãozinho Costa, bailarino guineense, que descreve o espectáculo como “uma história de As Mil e Uma Noites contada com energia, com tudo aquilo que o corpo tem para oferecer”. “É a pulsação, não é?”, começa por explicar. “A vontade de contar essa história As Mil e Uma Noites… tentar passar de uma forma mais energética possível toda a mensagem através da linguagem corporal e de todos os movimentos coreográficos que nós temos trabalhado”. Em palco, não se entra de leve e “cada noite de espectáculo é

  • Cildo Meireles expõe em Paris obra de 9 milímetros capaz de “incendiar consciências”

    03/07/2025 Duração: 11min

    O artista brasileiro Cildo Meireles expõe “Cruzeiro do Sul” na Orangerie do Senado, em Paris, de 3 a 17 de Julho. Trata-se de uma peça de 9 milímetros capaz de “incendiar consciências” devido a todo o significado que carrega, explica a comissária Sívia Guerra. A RFI leva-o até à exposição para ouvir Cildo Meireles, Sílvia Guerra e o realizador Tiago Hespanha. Um cubo de 9 milímetros num espaço mínimo de 200 metros quadrados. Uma obra de arte no chão a desafiar a atenção do visitante que pisa milhares de pedrinhas até chegar ao Cruzeiro do Sul. Assim se chama a peça, concebida em 1969-1970 e apresentada pela primeira vez em França, no espaço Orangerie do Senado, em Paris. “Cruzeiro do Sul” está patente de 3 a 17 de Julho. O autor é um dos mais importantes artistas brasileiros contemporâneos, Cildo Meireles, que nos deu algumas pistas sobre a obra. “A peça partiu de uma premissa que era uma relação com o espaço onde ela está, mas foi acrescentada uma espécie de simbolismo que era uma negação daquilo que você vê

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