A arte salva, cura, educa e resiste. Atriz premiada, escritora e terapeuta, Ingra Lyberato marcou gerações com papéis icônicos em novelas como Pantanal, A História de Ana Raio e Zé Trovão e O Clone. Filha de cineastas, iniciou sua trajetória ainda criança e conquistou reconhecimento nacional e internacional no cinema, com atuações intensas e sensíveis em filmes como Dois Córregos e Valsa para Bruno Stein, que lhe rendeu o Kikito de Melhor Atriz no Festival de Gramado. Na maturidade artística, Ingra se reinventou como autora e facilitadora de Constelação Familiar, explorando o autoconhecimento em obras como O Medo do Sucesso e A Natureza Oculta Iluminada. Neste episódio, ela compartilha suas transformações, aprendizados e a beleza de transitar entre a arte, a espiritualidade e a vida.

A arte salva, cura, educa e resiste. No episódio desta semana, Marcus Montenegro recebe o ator Herson Capri, um dos nomes mais respeitados do teatro, da televisão e do cinema brasileiros. Capri iniciou sua trajetória ainda jovem, no teatro estudantil do Paraná, e consolidou sua carreira em São Paulo, conciliando os estudos de Economia na USP com a paixão pelas artes cênicas. Estreou na TV Tupi e logo conquistou o público com personagens marcantes em novelas como Os Imigrantes, Elas por Elas, Explode Coração, Renascer, Tieta, entre tantas outras na TV Globo. Nos palcos, brilhou em montagens inesquecíveis como A Noviça Rebelde, Querida Mamãe e Conversando com Mamãe, além de dirigir espetáculos de grande relevância. No cinema, fez parte de produções de destaque como O Beijo da Mulher-Aranha, Minha Mãe é uma Peça (1, 2 e 3), Como Nossos Pais e Marighella. Com mais de quatro décadas de carreira, Herson Capri fala sobre sua trajetória, escolhas, desafios e a paixão pela arte que continua inspirando gerações. Assist

A arte salva, cura, educa e resiste. Desde que se formou em 1969, na Fundação Teatro Guairá, em Curitiba, Luís Melo construiu uma das carreiras mais sólidas e respeitadas do teatro, cinema e televisão brasileiros. Foram décadas dedicadas à arte, marcadas por prêmios importantes como Mambembe, APCA e uma indicação ao Prêmio Shell de melhor ator pelo monólogo Sonata Kreutzer, de Tolstói. Ator de presença marcante e olhar intenso, integrou o histórico Grupo Macunaíma, de Antunes Filho, e nunca se afastou da cena curitibana — onde fundou o ACT (Ateliê de Criação Teatral), voltado à formação e experimentação nas artes cênicas. Na televisão, deu vida a personagens inesquecíveis em produções como O Cravo e a Rosa, América, Além do Tempo, A Casa das Sete Mulheres e Amor à Vida. No cinema, brilhou em filmes como O Auto da Compadecida, Caramuru – A Invenção do Brasil e Cafundó. Recentemente, voltou a emocionar o público ao reviver Júlio, seu personagem marcante da novela Vale Tudo, em uma nova leitura do clássico, reaf

A arte salva, cura, educa e resiste. Mais de quarenta anos se passaram desde que Edwin Luisi estreou na TV Tupi, em Camomila e Bem-me-quer, e encantou o Brasil como o galã Álvaro em Escrava Isaura. Desde então, construiu uma trajetória sólida e versátil na televisão, passando por emissoras como Manchete, Globo, Record e SBT, e dando vida a personagens que marcaram diferentes gerações. Formado pela Escola de Arte Dramática da Universidade de São Paulo, Luisi é um artista completo, com profundo interesse pelas artes visuais e pela História da Arte. No cinema, brilhou em produções como O Judeu e Aleijadinho – Paixão, Glória e Suplício, além de protagonizar espetáculos teatrais de grande sucesso, como o musical Barbaridade, com texto chancelado por Luís Fernando Verissimo, Ziraldo e Zuenir Ventura. No Ser Artista, Edwin Luisi relembra momentos inesquecíveis de sua carreira, fala sobre o ofício do ator, as mudanças na televisão brasileira e a força transformadora da arte ao longo do tempo. Um episódio que celebra