Política

Ministro divergiu do relator, Alexandre de Moraes, e abriu caminho para questionamentos da defesa de Jair Bolsonaro e dos outros sete réus. Vera Magalhães analisa o quarto dia de julgamento da trama golpista no STF. Ouça! Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

O ministro Alexandre de Moraes negou o pedido da defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro para que seis aliados tivessem acesso contínuo à casa onde ele cumpre prisão domiciliar em Brasília. Entre os solicitantes estavam lideranças do PL, como o presidente Valdemar Costa Neto, o senador Rogério Marinho, além de Altineu Cortes, Caroline Detone e outros membros do partido. Moraes ressaltou que a prisão domiciliar restringe a liberdade do réu e que as visitas só podem ocorrer com autorização judicial individual. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

Durante o julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF), o ministro Luiz Fux dedicou mais de uma hora exclusivamente à análise da conduta do ex-presidente Jair Bolsonaro. Ao iniciar seu voto, Fux destacou a importância de separar os atos praticados por Bolsonaro durante o mandato daqueles realizados após deixar o cargo. Ele destacou que, durante o mandato, Bolsonaro não poderia ser condenado pelo crime do artigo 359-L do Código Penal, que trata da abolição violenta do Estado Democrático de Direito, pois esse crime pressupõe a tentativa de remover o ocupante do cargo. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

Líderes da oposição reforçam pedido de anulação total do processo, alinhados ao ministro Luiz Fux, que abriu divergência ao afirmar que o Supremo Tribunal Federal (STF) não tem competência para julgar o caso devido ao foro privilegiado. Advogados de defesa de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens, argumentam que, se o STF realmente não tem essa competência, o ministro não deveria sequer votar, mas sim solicitar a anulação do processo. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

O ministro do Supremo Tribunal Federal Luiz Fux votou nesta quarta-feira (10) para condenar o ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, Mauro Cid, por tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

O Supremo Tribunal Federal (STF) retomou nesta quarta-feira (10) o quarto dia de julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro e outros sete réus por tentativa de golpe de estado. O ministro Luiz Fux leu o voto e, diferente de Flávio Dino, divergiu do relator, Alexandre de Moraes. Na fala mais longa até aqui, o magistrado afirmou que a denúncia sobre a trama golpista não conseguiu caracterizar a acusação de organização criminosa contra os réus. Além disso, aceitou as alegações das defesas e considerou o STF incompetente para julgar o caso. Após mais de seis horas, Fux começou a detalhar as observações sobre cada um dos oito réus. Começou por Mauro Cid, a quem votou por condenar por abolição violenta do Estado democrático. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

Para a professora Eloísa Machado, da FGV Direito SP, ministro contrariou decisões anteriores e adotou interpretações incomuns ao pedir anulação da ação penal e negar a tentativa de golpe. Ouça a entrevista na íntegra. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

Ministro do STF afirmou que manifestações críticas e bravatas de políticos não configuram tentativa de golpe de Estado, e citou atos de 2013 como comparação. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

Maria Cristina Fernandes analisa o voto do ministro Luiz Fux, que provocou repercussão política e atiçou o bolsonarismo, reativando debates sobre amnistia e ineligibilidade de Bolsonaro para 2026. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

Advogados dos réus no julgamento da trama golpista demonstraram otimismo e alívio após o voto parcial do ministro Luiz Fux, nesta quarta-feira (10). Segundo relatos colhidos no Supremo Tribunal Federal, a fala do ministro, especialmente ao defender a nulidade do processo, foi recebida com entusiasmo pelas defesas. Ao ser abordado durante o intervalo da sessão, o advogado Celso Vilardi, que representa o ex-presidente Jair Bolsonaro, preferiu aguardar a conclusão do julgamento para se pronunciar oficialmente. No entanto, ao ser questionado sobre a análise das questões preliminares feitas por Fux, resumiu sua impressão em uma frase: "Lavou nossa alma". Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

O voto do ministro Luiz Fux animou parlamentares bolsonaristas, que agora utilizam trechos de sua fala para defender a anulação do processo, alegar que o julgamento é político e reforçar a pauta da anistia. Apoiadores do ex-presidente também passaram a compartilhar nas redes sociais imagens de Fux acompanhadas da frase "In Fux We Trust". Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

Ao retomar o julgamento da trama golpista no Supremo Tribunal Federal (STF), nesta quarta-feira (10), o ministro Luiz Fux posicionou contra a tramitação do processo no STF e disse que a mudança no entendimento que permitiu a análise 'gera questionamentos sobre casuísmos'. A manifestação diverge da posição do relator, Alexandre de Moraes, favorável ao julgamento na Corte. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

Jurista analisa que voto do ministro destaca cerceamento de defesa e questiona tramitação na Primeira Turma, mas minimiza articulação por trás dos atos de 8 de janeiro. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

Advogado criminal Wellington Arruda comenta o voto do ministro Luiz Fux no julgamento da trama golpista. Ouça a entrevista. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

Com críticas duras a Alexandre de Moraes e à PGR, o magistrado acolheu as preliminares das defesas e votou por absolver Jair Bolsonaro e os outros sete réus do crime de organização criminosa. Vera Magalhães analisa o voto de Luiz Fux e o clima na Primeira Turma. Ouça! Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

Merval Pereira faz uma análise do voto do ministro Luiz Fux no julgamento do núcleo crucial da trama golpista. Comentarista destaca que Fux está fazendo voto para marcar posição diante do fato e ressaltar os pontos que são passíveis de revisão. ‘Tudo o que ele está dizendo era previsto’. Merval acrescenta que Fux considerou que o processo deveria ser anulado, mas está votando no mérito. 'Uma incoerência dele'. Ouça. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

O posicionamento do ministro Luiz Fux no julgamento desta quarta-feira (10), ao indicar que o processo da trama golpista pode ser anulado, está sendo comemorado pelas defesas. Advogados já veem a possibilidade real de uma eventual anulação no futuro. Apesar disso, Fux deve ser voto vencido na Primeira Turma, e, para que o caso vá ao Plenário do Supremo, são necessários pelo menos dois votos divergentes. A aposta dos juristas é que o voto de Fux abra espaço para novos debates jurídicos. Ainda assim, o advogado Nauê Bernardo de Azevedo pondera que, embora represente uma esperança para os réus, tudo ainda depende da posição dos demais ministros. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

Leandro Resende traz detalhes de uma CPI que investiga a situação da criminalidade no Rio de Janeiro. Ouça a análise. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

Leandro Resende faz uma análise dos bastidores da política do Rio de Janeiro com foco nas eleições de 2026. Acompanhe. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

O julgamento da chamada 'trama golpista', que envolve o ex-presidente Jair Bolsonaro e corre na Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), deve permanecer nesse colegiado até o desfecho, sem chances relevantes de ser anulado ou remetido ao plenário da Corte. A avaliação é do professor de Direito Constitucional da Universidade Federal Fluminense (UFF), Gustavo Sampaio, em entrevista ao CBN São Paulo. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices